O Ministério da Cidadania e a Presto Produções e Promoções Artísticas apresentam o Projeto MusiCâmara

Considerado pela crítica alemã como Um Paganini da Flauta Doce, o flautista e educador musical porto-alegrense, Vladimir Soares, radicado na Alemanha há seis anos onde cursou dois mestrados na Musikhochule Stuttgart (Escola Superior de Música de Stuttgart), e ministra aulas de flauta doce em escolas regulares e projetos sociais, vai realizar turnê marcando a estreia internacional do concerto de lançamento do 1º.  álbum solo Anna Bon di Venezia,gravado em Londres em outubro de 2018, pelo selo Drama Musica dentro do projetoDONNEWomen in Musica.

A turnê brasileira será realizada entre os dias 15 e 29 de agosto de 2019, e vai contemplar cinco cidades do Rio Grande do Sul.

Os concertos, dentro do Projeto MusiCâmara, ocorrem nos dias 15 de agosto, às 20h30, na Fundação Scheffel, em Novo Hamburgo. No dia 16 de agosto, às 20 horas, o concerto ocorrerá  na  Igreja do Relógio, em São Leopoldo, ambos com realização da Presto – Produções e Promoções Artísticas.

O álbum estará à venda no local das apresentações ao preço de R$ 35,00.

 O concerto no Projeto MusiCâmara

O programa do concerto que será executado por Vladimir Soares (flauta doce) e Fernando Rauber (espineta), será formado por Sonatas de Anna Bon di Venezia,  que integram o álbum homônimo,   sonatas de Antonio Vivaldi e Dario Castello, além do Concerto em Ré Menor RV 522, de Vivaldi.

Turnê RS-Brasil 2019

A realização da Turnê RS-Brasil 2019,  que marca a estreia internacional do concerto de lançamento do 1º.  álbum solo Anna Bon di Venezi, de Vladimir Soares,  é assinada por Dinorah Araújo –Produção Cultural e Assessoria de Imprensa, com apoio do Goethe-Institut Porto Alegre.

Novo Hamburgo, São Leopoldo, Barra do Ribeiro, Dois Irmãos e Porto Alegre são as cidades contempladas.

Programa

SONATAS DE VENEZA

Dario Castello (1590-1658)

Sonata Prima

Anna Bon di Venezia (1738-1767)

Sonata em Ré Maior Op. 1 N. 4

Allegro Moderato/Andante/Allegretto

Antonio Vivaldi (1678-1741)

Sonata em Sol Maior RV 806

Andante/Allegro/Largo/Allegro

Anna Bon di Venezia (1738-1767)

Sonata em Fá Maior Op. 1 N. 2    

Largo/Allegro/Allegro

Dario Castello (1590-1658)

Sonata Seconda

Antonio Vivaldi (1678-1741)

Concerto em Ré Menor RV 522 

Andante/Allegro/Largo/Allegro

Vladimir Soares, flauta doce

Fernando Rauber, espineta

Vladimir Soares e a crítica alemã

Um Paganini da Flauta Doce

Quem pensa logo em flauta doce quando a palavra-chave é Brasil? E em cravo, quando a palavra-chave é Marrocos? Na verdade, se pensa em carnaval no Rio ou em bazar em Rabat. Mas quem esteve presente no concerto do Quadrium em Wernau há poucos dias, não consegue pensar em outra coisa a não ser no flautista brasileiro, Vladimir Soares, e na cravista marroquina, Sanae Zanane. Esses dois excelentes músicos, não se pode dizer outra coisa, levaram o público a longas salvas de palmas e constante ovação. Flauta doce com cravo ou com piano soa, suspeitosamente, como música caseira ingênua. O pequeno cravo da escola de música Kirchheim com o piano Sauter de Wernau não deixaram a desejar, o que não se esperava. Mas isso só até a primeira nota. O concerto mal tinha começado e já era possível imaginar-se no Salle Pleyel de Paris, no Wigmore Hall de Londres ou na Elbphilharmonie de Hamburgo.

Soa arrogante! Entretanto –quem estava lá não se opor-se-á.

Embora música renascentista italiana seja reconhecida e avaliada apenas por um círculo de apreciadores, não demorou muito para o artista brasileiro cativar o público. Como se pode tocar flauta tão extraordinariamente rápido com a maior naturalidade, como se fosse tão fácil? E como se pode tocar uma flauta em dó como se fosse um Stradivari? Muitos músicos jovens e ambiciosos até conseguem tocar com um som bonito e rápido, mas estruturar com coerência musical, construir exuberantes ornamentos estilisticamente diferenciados, e ainda com um carisma atraente: isso só se vê em ano de jubileu. Além disso, todo o programa de cor, embora música de câmera exija cem por cento de segurança. Os músicos devem com certeza confiar um no outro de olhos fechados. 
Na sonata de Telemann, o público continuava fascinado com tamanha virtuosidade do flautista. Soava como se estivéssemos sonhando.

Depois de tanta beleza e delicadeza do repertório antigo, o programa segue com música contemporânea. Com a peça Daido, de Paul Leenhouts, Vladimir Soares consegue mais uma vez enfeitiçar o público. Em muitos concertos, a música contemporânea é mais tolerada do que curtida. Com Vladimir Soares foi totalmente diferente. Nós nos mantínhamos presos a cada surpresa sonora e a cada efeito produzidos pelo mágico da flauta.
Seria possível uma flauta doce interpretar grandiosamente uma obra romântica para violino e orquestra sinfônica? Sim, e como! Vladimir Soares conseguiu imitar inclusive o som do pizzicato do violino na obra Zigeunerweisen de Pablo Sarasate. Foi um grande espetáculo.
E a moral da história: por favor assistam esses dois músicos enquanto eles ainda estiverem disponíveis.

Ernst Leuze

(Wernauer Anzeiger – 21/3/2019)

Tradução: Vladimir Soares

O álbum Anna Bon di Venezia

O álbum integra o programa da gravadora Drama Musica, e  tem como um dos objetivos dar visibilidade a músicos brasileiros,  que se dedicam à música antiga.  A partir do ano passado a Drama Música tornou viável a criação do projeto intitulado Donne, que consiste em uma coleção composta pela gravação de cinco discos dedicados a mulheres compositoras, muitas das quais não foram reconhecidas em vida, ou cuja música foi deixada desaparecer do ouvido do público. Idealizado por Gabriella di Laccio, cantora porto-alegrense radicada no Reino Unido, o projeto foi lançado no dia 8 de março de 2018, Dia Internacional da Mulher. Na busca por compositoras femininas, Gabriela acabou encontrando na enciclopédia internacional de compositoras mulheres, mais de seis mil nomes.

O projeto conta com aparticipação de músicos brasileiros altamente qualificados, entre eles está  Vladimir Soares, que é o autor da transcrição para flauta doce da série de seis sonatas Opus 1 originalmente composta para flauta transversa e baixo contínuo da compositora italiana Anna Bon di Venezia. O CD de Vladimir foi gravado entre os dias 25 e 27 de outubro de 2018 em Londres, no Reino Unido, pela gravadora independente Drama Musica.

Anna Bon di Venezia foi uma compositora italiana, que iniciou seus estudos aos quatro anos de idade na Ospedale de la Pietà na cidade de Veneza. Em 1756 ela esteve a servico de Frederico de Brandenburg-Bayreuth, que lhe deu o título de Virtuosa di musica di camera. E no mesmo ano compôs a série de seis sonatas Opus 1 para flauta e baixo contínuo, publicadas em Nuremberg no mesmo ano, dedicadas a Frederico, que era flautista. 

As sonatas para flauta e baixo contínuo Opus 1 de Anna Bon mostram estilisticamente mais influência alemã do que italiana, e são comparáveis a composições de Johann Joachim Quantz und Carl Philipp Emanuel Bach.

Vladimir Soares, flauta doce

Natural de Porto Alegre, o flautista e educador musical Vladimir Soares iniciou seus estudos em música aos 11 anos de idade no Projeto Orquestra Villa-Lobos, com a professora Cecília Silveira. Mais tarde aprimorou-se na flauta doce com a professora Mariana Hoffmeister.

Vladimir é formado em Licenciatura em Música pelo IA/UFRGS, com habilitação em flauta doce, na classe de Lucia Carpena. Também concluiu o Curso Técnico em Música pela EST/RS, na classe de Luciane Cuervo e Juliana Pedrini.

Ainda no Brasil, Vladimir foi vencedor do concurso Jovens Solistas da Orquestra de Câmara Fundarte em três edições consecutivas (2008, 2009 e 2010), venceu também o concurso Solistas DEMUS (Departamento de Música da UFRGS) e o Concurso Jovens Solistas da OSPA – Orquestra Sinfônica de Porto Alegre em 2011.

Mestre pela Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Stuttgart (Escola Superior de Música e Artes Cênicas de Stuttgart), Alemanha, em dois títulos: Mestrado em Música de Câmara e Mestrado em Flauta Doce, sob orientação dos professores Hans-Joachim Fuss e Andrea Buchert, sendo que no Mestrado de Flauta Doce recebeu nota máxima e Láurea Acadêmica, fato que não ocorria na classe de flauta doce desta instituição há 25 anos.

Considerado pela crítica alemã como “Um Paganini da flauta doce”, Vladimir tem se destacado como intérprete de flauta doce, tendo atuado como solista à frente das principais orquestras do RS e da Sttugarter Kammerorchester (Orquestra de Câmara de Stuttgart), da Alemanha. Desde 2001 trabalha como educador musical, lecionando aulas de flauta doce em escolas de música, escolas regulares, ONGs e instituições culturais no Brasil, e atualmente na Alemanha, onde reside desde 2013. Em agosto de 2016, 2017 e 2018 Vladimir apresentou concertos e ministrou masterclasses de flauta doce, em Porto Alegre e Interior do RS quando da sua estada no Brasil.

Fernando Rauber, espineta

É bacharel, mestre e doutor em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua como pianista da Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul-UCS, desde 2009 e foi docente no Curso de Licenciatura em Música da  UCS durante 2011-2017.

Foi um dos laureados no Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e, como premiação, interpretou em 2006 o Terceiro Concerto para piano e orquestra de Bela Bartók com a OSPA direção do maestro Cláudio Ribeiro. Em 2007, foi selecionado para ser bolsista do Chautauqua Music Festival em Chautauqua, NY, Estados Unidos. Trabalhou como pianista acompanhador do II e III Festival de Música de Câmara da UCS e, durante o os anos de 2009 a 2012, foi pianista do Coro Sinfônico da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA).

Tem se destacado pela sua intensa atividade em diferentes formações camerísticas. Colaborações recentes incluem recitais de canções norte-americanas com a Dra. Stephanie Tingler (Georgia University-EUA), trios para clarinete, viola e piano com Julia Bullard e Amanda McCandleness (Northern Iowa University-EUA), recital de flauta e piano com Michael Tilt (Noruega), recital de cello e piano com Alan Smith (EUA). Integra também a Sphaera Mundi Orquestra, conjunto porto-alegrense dedicado à música barroca.

Link do projeto Donne: http://www.drama-musica.com/catalogue.html

Link da gravadora Drama Musica: http://www.drama-musica.com/

Link imagem capa do CD: https://www.dropbox.com/s/toqo4d88qusyyae/CDCover.jpg?dl=0 

SERVIÇO

15/8 – Fundação Scheffel – Museu de Arte-Scheffel – 20h30min – Entrada franca   

                 Rua Gen. Daltro Filho, 911 – Bairro Hamburgo Velho  –  Novo Hamburgo

                Telefone: (51) 35936233 – E-mail: museuscheffel@yahoo.com.br

16/8 – Projeto MusiCâmara –Igreja do Relógio – 20h – Entrada franca

           Rua Osvaldo Aranha, 450 – Centro – São Leopoldo

           Telefone  (51) 91186763 -whats e(51) 30377784

           www.facebook.com/prestoproducoes

Saiba mais sobre o Projeto MusiCâmara          

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade e contribuir na valorização da música erudita, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008.

Além de proporcionar cultura à comunidade, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal. A cada mês um músico vai até uma escola – indicada pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) – com o propósito de explicar aos estudantes o que será apresentado no concerto, entre compositores, obras e instrumentos.

O MusiCâmara, que é aberto à comunidade em geral e estudantes, tem coordenação da cantora e professora de técnica vocal Lúcia Passos e produção cultural de Ailton Abreu.

Para mais informações, o contato pode ser feito com a PRESTO Produções e Promoções Artísticas, pelos telefones (51) 3037-7784 e 9278-5967,
pelo e-mail presto.arte@gmail.com.br, pelo site www.prestosl.com.br ou no endereço Rua Lindolfo Collor, 263 – Centro – São Leopoldo/RS.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann