Ministério do Turismo e Presto Produções e Promoções Artísticas

apresentam:

Camerata PRESTO

A Camerata PRESTO é um grupo instrumental de cordas, ligado a PRESTO Produções e Promoções Artísticas desde 2008. 

Ao longo dos anos tem atuado junto aos demais grupos artísticos da PRESTO e também como convidado nos mais diversos eventos públicos e privados. 

Em 2020, afim de constituir uma ação regular e compor uma programação artística anual, buscou junto a Lei de Incentivo a Cultura, a Lei Rouanet, um projeto que contempla suas ações ao longo de cada temporada artística. 

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PROGRAMAÇÃO 2021

Músicos

Luyra Dutra

Violoncelo

Rael Gobatto

Violino, Spalla

Cassiano Rocha

Viola

Gustavo Rei

Violino

Ailton Abreu

Violoncelo

Luciano Reis

Violino

Filipe Muller

Contrabaixo

João Borba

Violino

Vinícius Reis

Viola

David Garcia

Violino

Eduardo Lautert

Violino

COORDENAÇÃO ARTÍSTICA

Lucia Passos

Coordenadora Geral

João Paulo Sefrin

Regente e
Diretor Artístico

Rael Gobatto

Violinista, spalla

Ailton Abreu

Violoncelo
Produtor Cultural

GALERIA

ENSAIOS DIDÁTICOS

Como um elemento didático e de envolvimento com a comunidade, presente em todos os projetos culturais da PRESTO, a Camerata PRESTO realiza “ensaios didáticos”, interagindo especialmente com crianças e jovens. Dentre as parcerias, o Centro Medianeira de São Leopoldo, que sediou 4 encontros, propiciando a cerca de 50 de seus alunos essa vivência. Esta ação é permanente e seguirá  ao longo da realização de projeto em 2021.

MAKING OF 2020/2021

“Excelência e Comprometimento com a cultura”

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luyra Dutra

Formada no curso de Música da Universidade Federal de Minas Gerais – Bacharelado em Violoncelo na classe da professora e doutora Elise Pittenger (EUA). Participação em vários Festivais, como: 7 edições de 2007 à 2013 do Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora (MG), II Festival de Música de Sarzedo (MG), II e III Gramado In concert (RS), dentre outros. Atualmente é violoncelista da Orquestra Sinfônica de Gramado/RS e Quartchello, quarteto de violoncelos.

rael Gobatto

Iniciou seus estudos musicais em 1997 no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara.

Estudou violino com diversos professores nesta entidade e teoria e percepção com o professor Bontzye Schmidt Sandoval.

Participou de vários festivais, cursos e master-classes com professores brasileiros e estrangeiros.

Atuou como músico convidado da Orquestra UNISINOS e Orquestra Sinfônica de Santa Catarina, e integrou as orquestras Sinos Acorda, Feevale-Canarinhos, OLPOA (Orquestra Livre de Porto Alegre), Cameratta Porto Alegre, PUCRS e Werdenfels Orchester (Alemanha).

Estudou com o professor Iran Jorge da Silva de 2004 até 2009 com quem conheceu a técnica violinística desenvolvida na Europa central por Carl Flesch e Max Rostal, difundida no Brasil pelo mestre Paulo Bosísio (Rio de Janeiro).

Atualmente seu estudo é supervisionado pelo professor João Campos Neto, juntamente com Paulo Bosísio, que faz visitas regulares ao Rio Grande do Sul.

cassiano Rocha

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

GUSTAVO REIS

Bacharel em Violino pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Gustavo atua como violinista e professor de música, acumulando participações como músico convidado em diversas orquestras de expressão no estado dentre elas a Orquestra de Câmara da ULBRA, e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. 

Gustavo é um dos vencedores do Concurso de Jovens Solistas da OSPA de 2019, tendo conquistado o prêmio especial de “Melhor da Categoria de Cordas”.

Atualmente é aluno de Emerson Kretschmer na Escola de Música da OSPA.

Ailton Abreu

Bacharel em Administração – Habilitação em Recursos Humanos, atua no meio artístico cultural desde 1993.

Em 1996 ingressou como bolsista do Movimento Coral Unisinos como arquivista e posteriormente também junto a Orquestra Unisinos.

Paralelamente também atuou nas atividades administrativas do Projeto Sinos Acorda, onde iniciou o estudo do violoncelo.

Em em 2004 assumiu a Administração da Orquestra Unisinos, até a suspensão das atividades do grupo em 2006.

Desde 2007 atua na PRESTO – Produções e Promoções Artísticas e tem se dedicado a elaboração e execução de projetos artísticos ligados a música, em especial a música erudita.

Trabalha também na administração, divulgação e promoção do  Espaço Livre de Música.

Atua ainda como violoncelista na Orquestra Sinfônica de Gramado, Quarteto PRESTO, do grupo Arte Gaúcha, do qual é também o produtor. Como professor de violoncelo atua no Espaço Livre de Música da PRESTO.

Também atua como convidado em diferentes formações de câmara e sinfônica tais como o Quarteto W. Mello e a Orquestra de Câmara da UNISC.

Na atuação como produtor destacam se o Projeto MusiCâmara, que em 2016 realiza sua nona temporada, trazendo a São Leopoldo e a região metropolitana de Porto Alegre atrações nacionais e internacionais da música erudita.

Também em São Leopoldo produziu as quatro edições do PRESTO Oficinas de Música, trazendo a cidade professores e alunos de diversos estados do Brasil.

Atualmente produz o trabalho do grupo Arte Gaúcha, Camerata PRESTO  e o Projeto MusiCâmara. Em novembro de 2020 recebeu o Prêmio VS Cidadão 2020 – Categoria Cultura, promovido pelo Jornal VS de São Leopoldo/RS. Em maio de 2021 recebeu o Prêmio Trajetórias Culturais Mestra Sirley Amaro.

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

David Garcia

David Barros Garcia, natural de Foz do Iguaçu / PR, iniciou-se na música aos 11 anos na igreja. Em 2000, ingressou no Instituto Meninos Cantores de Novo Hamburgo, onde iniciou os estudos no violino sob a orientação de Marcelo Felipe Vier

Em 2003 foi admitido no Conservatório Pablo Komlós – Escola de Música da OSPA, onde teve a oportunidade de estudar com professor Mauro Rech e mais tarde fazendo aula com professor Walter Schllup e Paulo Bosísio. Foi músico do Exército Brasileiro no período de 2005 até 2010. Atualmente é violinista na Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra Sinfônica de Gramado, músico na Presto Produções e Promoções Artísticas e trabalha como professor de violino no Colégio Sinodal da Paz em Novo Hamburgo.

Eduardo Lautert

Em breve

Lucia Passos

Lúcia Passos, mineira radicada há 44 anos no Rio Grande do Sul, é cantora e Professora de Técnica Vocal tendo atuado na Universidade do Vale do Rio do Sinos- UNISINOS durante 26 anos. 

Iniciou sua formação musical em Minas Gerais e, em busca de aperfeiçoamento, foi para o Rio de Janeiro onde estudou com a professora Clarisse Stukart. Estudou no Mozarteum, em Salzburg, na Áustria, e também em Münster, na Alemanha, com os professores Rita Streich, Paula Lindberg e Peter Ziethen. 

Realizou recitais em vários estados do Brasil e também na Áustria e Alemanha, apresentando repertório internacional e de compositores brasileiros. Atuou como solista da Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara da OSPA e Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro e Orquestra SESI FUNDARTE. 

Contratada pela FUNARTE ministrou cursos em todo o Brasil orientando regentes, cantores e professores de Técnica Vocal 

Foi Coordenadora Cultural da Unisinos durante 5 anos, desenvolvendo e incentivando projetos culturais como a Orquestra Unisinos, Projeto Sinos Acorda e Movimento Coral Unisinos. 

Há quase 20 anos tem atuado como professora de Técnica Vocal nas Oficinas de Música de Curitiba, nos Paineis de Regência Coral da Federação de Coros do Rio Grande do Sul, além de oficinas em várias cidades do RS, SC, SP, PR. 

Realizou oficinas permanentes para o Coral Municipal de Caxias do Sul, coros do Instituto de Educação Ivoti, Coros de Nova Petrópolis além de outras cidades do RS. 

É proprietária da Presto Produções e Promoções Artísticas, juntamente com Ailton Gomes de Abreu, desenvolvendo um intenso trabalho pela Cultura de São Leopoldo e região através do Projeto MusiCâmara, Camerata Presto, Projeto Arte Gaúcha, Oficina Canto Coral, Oficinas de Técnica Vocal, Instrumento e Canto, visando o aprimoramento de instrumentistas, cantores, atores e professores. 

É preparadora vocal do Madrigal PRESTO desde a sua criação em 2008, atuando junto ao Maestro João Paulo Sefrin.

João Paulo Sefrin

Especialista em Docência no Ensino Superior, pela Unisnos, é Bacharel em Música, com habilitação em Regência, é formado pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foi aluno do maestro Arlindo Teixeira.

Iniciou seus estudos musicais através do violão clássico, tendo sido aluno de Nestor Ausqui, Sérgio Assad e Eduardo Castañera.

Desde 1995 é regente e diretor musical do grupo Vocal Mandrialis, grupo vocal/cênico, com o qual participou da montagem dos espetáculos “Mandrialis em Papo Firme” (ganhador do Troféu Açorianos de “Melhor Espetáculo -1996”), “Tangos, Boleros y Otras Cositas Más”, “Mandralis Acústico”, comemorando os 15 anos do grupo e o espetáculo “Paisagens”, atualmente em atividade, que reúne músicas de compositores gaúchos, exclusivamente.

Além da direção musical, é responsável pela criação de arranjos vocais e instrumentais e de composições próprias.

Tem atuado como regente convidado em orquestras da região, como a Orquestra de Câmera do Theatro São Pedro, Orquestra Sinfônica da UCS – Caxias do Sul e também da Orquestra de Câmera Fundarte, de Montenegro, com a qual percorreu o interior do estado regendo concertos do projeto Sesi Catedrais, além da ópera “La Serva Padrona”.

Desde o final de 2006 integra o grupo que formatou e lançou o Curso Superior de Formação Específica de Produtores e Músicos de Rock, na Unisinos, onde atua como coordenador e professor nas atividades de Teoria Musical, Harmonia e História da Música.

Entre 2009 e 2010 regeu o Coral SESC – POA.

Desde 2008 rege o Madrigal Presto. Atualmente é professor no Curso de Licenciatura em Música da EST – São Leopoldo.

Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann