Projeto MusiCâmara apresenta Duo Palheta ao Piano

Ministério da Cidadania e a PRESTO Produções e Promoções Artísticas apresentam, Projeto MusiCâmara 2020.

O próxima programa do Projeto MusiCâmara apresenta o Duo Palheta ao Piano, com os músicos Jairo Wilkens, clarinete e Clenice Ortigara, piano.

O Duo é de Curitiba, Paraná. Com 20 anos de experiência o Duo tem se destacado com uma intensa atividade camerística no Brasil e no exterior.

O concerto será transmitido no dia 30 de outubro, sexta-feira, às 20h, na página do Projeto MusiCâmara e da PRESTO no Facebook, além do Canal PRESTO no YouTube.

No programa, obras de Darius Milhaud, Malcolm Arnold, Radamés Gnatalli, Cesar Guerra Peixe, dentre outros.

Projeto MusiCâmara Online

Como forma de adaptação ao cenário pandêmico que impediu a realização dos concertos presenciais dessa temporada, o Projeto MusiCâmara 2020, apresenta um formato alternativo, que dará acesso ao público habituado aos concertos mensais do Projeto, que poderá assistir à série de concertos de suas casas.  

Serão ainda realizados pelo menos outros 3 concertos neste formato, mantendo os padrões de segurança propostos, primando pela segurança dos músicos, equipes técnicas e o público.

Duo Palheta ao Piano

Com 20 anos de atividade o Duo Palheta ao Piano vem se destacando no cenário camerístico nacional, conquistando primeiros prêmios em importantes concursos como ArtLive, Academia Nacional de Música, Artist Presentation Society Audition (EUA) e o III Concurso de Música de Câmara do 51º Festival Villa-Lobos.

Participaram como artistas convidados nas convenções ClarinetFest 2008, ClarinetFest 2010 e ClarinetFest 2014, promovidos pela International Clarinet Association. Em 2015 estiveram em turnê na Alemanha, em 2016 nos Estados Unidos e em 2018 na França.

O Duo foi premiado em primeiro lugar em 15 competições nacionais e internacionais, destacando o da Academia Nacional de Música, no Rio de Janeiro, em 2001 e 2004, o “Artist Presentation Society Audition” em 2008, nos Estados Unidos e o “III Concurso de Música de Câmera – 51º Festival Villa-Lobos” em 2013, no Rio de Janeiro.

Em 2013 o Duo lançou seu primeiro CD dedicado inteiramente ao repertório erudito brasileiro e em 2014 participou da gravação do programa de tv “Partituras” exibido pela TV Brasil, no Rio de Janeiro.

Em 2017 o Duo lançou um CD com a soprano Marília Vargas intitulado “Viagem Infinita”. Em 2019 o Duo lançou o CD/DVD Música Brasileira para Clarinete e Piano contemplando composições datadas de 1955 até 1995.

Os Músicos

Jairo Wilkens é, atualmente, primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica do Paraná e artista da fábrica francesa de clarinetes Buffet Crampon [ https://www.buffetcrampon.com/en/artist/jairo-wilkens/ ] Atuou também como primeiro clarinete da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas de 2012 a 2017 e da Orquestra Sinfônica de Londrina de 2009 a 2011.

Natural da cidade de Vigia (Pará) estudou no Conservatório Carlos Gomes (Belém-PA) com Oleg Andryeyev (Rússia). Estudos de aperfeiçoamento musical com Howard Klug (Indiana University – Bloomington), Kenneth Grant (Eastman School of Music), Luis Afonso Montanha e Sérgio Burgani. Masterclasses com Paquito D’Rivera, Walter Boeykens, Walter Seyfarth (Filarmônica de Berlim), Paul Meyer e Pascal Moraguès.

Bacharel em Clarinete pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná sob orientação de Maurício Carneiro. Também aluno bolsista da entidade VITAE no programa Aperfeiçoamento em Música de 2000 – 2004 recebeu orientação musical dos professores Luis Afonso Montanha, Olga Kiun e Sérgio Burgani (OSESP – São Paulo).

Têm sido regularmente convidado como professor de clarinete em vários festivais de música e projetos como a X Oficina Instrumental e Vocal de Itajaí (2002 – SC), Projetos de Bandas no interior do Paraná (2001-2003), e Fundação Amazônica de Música (2008-2019).

Dentre importantes prêmios recebidos estão: “Melhor Instrumentista Erudito de 2001- categoria Sopros” um prêmio para os melhores da música no estado do Paraná; único clarinetista finalista do Prêmio Icatu-Hartford de Artes 2001; 1º prêmio nos seguintes Concursos: “I Concurso Jovens Solistas” (1999 – Londrina – Pr); “II Concurso Jovens Solistas – Orquestra Sinfônica do Paraná (2001 – Curitiba); “I Concurso Jovens Solistas Maestro Eleazar de Carvalho – categoria Sopros” (2002 – São Paulo); “III Prêmio Nabor Pires Camargo” (2004 – Indaiatuba).

Como solista têm se apresentado com as seguintes orquestras: Orquestra Rádio Cultura, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Londrina e MU Jazz Band.

Em 2016 Jairo lançou seu primeiro CD solo intitulado “Clarinete Solo Brasileiro” um registro inédito de obras de compositores eruditos brasileiros contemporâneos

Clenice Ortigara atua como pianista junto ao Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, da Fundação Cultural de Curitiba e é professora concursada de Música de Câmara na UNESPAR/Campus de Curitiba I – Embap obtendo a primeira colocação no concurso.

Concluiu os cursos de Bacharelado em Piano e Licenciatura em Música na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e Duplo Mestrado nas áreas de Piano, Música de Câmara e Ópera na University of Missouri, nos Estados Unidos.

Natural de Cascavel (PR) iniciou seus estudos de piano em 1980 com sua mãe Ermínia Roldo Ortigara. Dentre professores aos quais auxiliaram sua formação musical estão Olga Kiun, Leilah Paiva, Janice Wenger seguidos de masterclasses com Gilberto Tinetti, Fernando Lopes, Luis Henrique Senise, Michael Uhde, Sontraud Speidel, Fany Solter, Linda Bustani, Peter Frankl e Robert Spillman. Detentora de mais de 20 primeiros prêmios em competições nacionais e internacionais de piano e música de câmara.

Destaque para o prêmio de Melhor pianista camerista e acompanhadora (“Achievement Award Outstanding Accomplishments and Dedicated Service in Accompanying – Dept. of Music”) da University of Missouri com a colocação de seu nome em uma placa exposta no hall de premiados da universidade.

Têm sido regularmente convidada como professora de piano e pianista acompanhadora em vários festivais de música como as Oficinas de Verão de Itajaí em Santa Catarina, Oficinas de Música de Curitiba, FEMUSC e Festivais de Música de Londrina.

Além de ter gravado dois CDs com Jairo em 2014 gravou obras inéditas para piano e órgão do compositor Rodrigo Herrmann (http://rodrigo.herrmann.mus.br).

Programa

MILHAUD, Darius(1892-1974)

Duo Concertant para Clarinete e Piano

ARNOLD, Malcolm (1921-2006)

Sonatina para Clarinete e Piano Opus 29
I. Allegro con brio
II. Andantino
III. Furioso

VILLANI-CÔRTES, Edmundo (1930-)

Luz (1995)

GNATTALI, Radamés (1906-1988)

Sonatina em Ré Maior para Flauta e Piano (1974)
Transcrição para Clarinete: Jairo Wilkens
I. Allegro Moderato
II. Expressivo
III. Allegro: Lembrando Pixinguinha

GUERRA-PEIXE, Cesar (1914-1993)

A Inúbia do Cabocolinho (1955) para Clarinete e Piano

Serviço:

O quê: Projeto MusiCâmara

Quando: 30 de outubro, sexta-feira, 20H

Onde: Páginas do Projeto MusiCâmara e da PRESTO – Facebook e Canal PRESTO no YouTube

Acesso Gratuito

MusiCâmara

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008.

Além de proporcionar cultura à comunidade leopoldense, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal.

A cada mês um músico vai até uma escola – indicada pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) – com o objetivo de explicar aos estudantes o que será apresentado no concerto, entre compositores, obras e instrumentos.

Com coordenação da cantora e professora de técnica vocal Lúcia Passos e produção cultural de Ailton Abreu, o MusiCâmara é aberto à comunidade geral e estudantes, com entrada gratuita.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 3037-7784 e 91186763, pelo e-mail contato@prestosl.com.br, pelo site www.prestosl.com.br ou no endereço Rua Lindolfo Collor, 263 – Centro – São Leopoldo/RS.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann