Presto Produções e Promoções Artísticas e Stihl, apresentam Projeto MusiCâmara 2022

A 14ª Temporada do Projeto MusiCâmara tem sequência com a realização da sexta edição do Festival MusiCâmara. De 11 a 15 de julho, o Projeto realiza 7 concertos, em 6 cidades da região: São Leopoldo, Porto Alegre, Esteio, Sapucaia do Sul, Novo Hamburgo e Dois Irmãos.

O Festival MusiCâmara, que já é uma tradição nas temporadas do Projeto, possibilitará que outras cidades da região recebam os concertos e que se beneficiem de apresentações de formações instrumentais variadas e de muita qualidade musical e artística.

Os concertos terão entrada franca para  a toda a comunidade, bem como para que escolas e outras instituições levem seus alunos, a exemplo do que já acontece em São Leopoldo, através da parceria com a Secretaria Municipal de Educação, desde o início do Projeto (2008) e em Sapucaia do Sul, onde esta parceria já é uma realidade de muitos anos, através do Instituto Federal Sul-rio-grandense, o IFSUL. 

Festival MusiCâmara  11 A 15 de JULHO Programação

11 – Grupo Barroco Vivo! –  Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

12 – Grupo Barroco Vivo! – Igreja das Dores (Rua dos Andradas, 587 – Centro Histórico) Porto Alegre

13 – Quarteto de Cordas Zuca – Auditório do Instituto Federal Sul-rio-grandense – IFSUL – Câmpus Sapucaia do Sul (Rua Copacabana, 100 – Piratini) – Sapucaia do Sul

14 – Trio Los Pampas  – Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya – Rua Pe. Felipe, 900 – Centro – Esteio

14 – Orquestra Lux Sonora – Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno (Rua Eng. Inácio Cristiano Plangg, 66)- Novo Hamburgo

14 – Duo Folclórico Lírico Antiga Igreja Matriz (Av. São Miguel, 473 – Centro) Dois Irmãos

15 – Solitude Gris – Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

Os Grupos

Grupo Barroco Vivo!

O grupo Barroco Vivo! é formado por músicos apaixonados pela música dos séculos XVII e XVIII que se dedicam a estudar e difundir este repertório. Os membros do grupo possuem formação no Brasil e no exterior, são professores e atuam como cameristas e solistas junto a orquestras. Integram o Barroco Vivo! os músicos Cintia de los Santos (canto), Lucia Carpena (flauta doce), Silvana Scarinci (teorba), Diego Biasibetti (viola da gamba) e Fernando Rauber (espineta).

Através do estudo de elementos como ornamentação, improvisação, relação entre articulação e fraseado, texto e música, o grupo Barroco Vivo! convida o público para uma experiência musical colorida, vibrante e eloquente.

Quarteto de Cordas Zuca 

Grupo formado em Fevereiro de 2021 com músicos de várias orquestras do estado do Rio Grande do Sul como Orquestra Sinfônica de Gramado, Orquestra Kempinksi Laje de Pedra, Orquestra Theatro São Pedro, entre outras. Foi criado com o intuito de ser um grupo experimental de arranjos originais de repertórios especiais, como temas Geek, trilhas sonoras de filmes de sucesso, repertórios de artistas consagrados, todos em nova roupagem para essa formação instrumental. Com o passar do tempo o grupo evoluiu e passou a apresentar repertórios de compositores eruditos do período Barroco, Clássico, Romântico e Moderno.

O quarteto participou de apresentações em eventos privados na Caza Wilfrido, Hotel Casa da Montanha, Hotel Kempinski Laje de Pedra e nas comemorações dos 180 anos da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Tiveram participação como grupo convidado no disco “Integridade” do cantor e compositor Sergio Rojas que atualmente é um dos compositores mais renomados da música do Rio Grande do Sul.

Foto: Bernard Reis

Trio Los Pampas

O Trio Los Pampas surge da união dos músicos Douglas Araujo, Beto Chedid e Matheus Kleber – três músicos que, apesar das diferentes experiências e áreas de atuação, compartilham o gosto pela música instrumental brasileira, gaúcha e latinoamericana.

Com a formação de cordas dedilhadas, teclas e violoncelo, propõem um passeio por gêneros e ritmos folclóricos do pampa, ou ainda a reverência ao jazz brasileiro e ritmos tradicionais do nosso país.

Seja com releituras de música consagradas de outros compositores, seja apresentando composições autorais dos integrantes do trio, o Trio Los Pampas traz no seu som a referência estética contida no seu nome, que relembra os índios que habitavam o pampa, desde antes da chegada dos europeus.

Assim, valorizando e reinventando, colocam a nossa identidade, gaúcha,

americana e brasileira, como farol para a sua música.

Orquestra Lux Sonora

O Lux Sonora foi criado em 2016 com a proposta de resgatar o repertório de câmara dos séculos XVI a XVIII, utilizando a instrumentação moderna para a performance tendo a música acima de qualquer paradigma sem perder a estética além de pesquisas feitas até o presente momento. A orquestra já realizou concertos nos principais centros culturais do estado do Rio Grande do Sul onde destacamos as cidades de Porto Alegre, Dois Irmãos, São Leopoldo, Canoas, Nova Prata, Pelotas, Bento Gonçalves e nas cidades de Joinville (SC) e Minas Gerais na cidade do Carmo da Cachoeira. No ano de 2021 a orquestra ganhou o prêmio Açorianos de Música na categoria especial “Melhor live” com o espetáculo “Il Gioco dell’ Amore”.

O amor romântico e suas difíceis regras conduzem a trama poética desse espetáculo, com obras da música barroca vocal e instrumental que abordam a experiência humana desse sentimento arrebatador, desde o encantamento inicial dos enamorados até a decepção e a derradeira separação dos amantes. As dores e alegrias do amor nos levam a buscar a compreensão do enigmático jogo que se esconde atrás das diferentes fases do romance. A estética do Neobarroco no visual do recital: O termo neobarroco compreende criações artísticas presentes na literatura, música e arquitetura, que contenham importantes características da arte barroca. Neste concerto são apresentadas as diferentes formas do amor e todas as faces contrastantes deste sentimento tão especial. Serão apresentadas obras de compositores como Monteverdi, Caccini, Dowland, Uccellini, Rameau e Boismortier.

A Orquestra traz em seus concertos obras do período barroco, período que inicia

em meados do século XVI até meados do século XVIII marcado pela crise dos valores renascentistas, gerando uma nova visão de mundo através de lutas religiosas e dualismos entre o espírito e a razão o que reflete diretamente na música onde podemos destacar o seu apogeu tanto em profundidade estética quanto na elevação da técnica do contraponto com Johann Sebastian Bach. O trabalho tem a direção artística de Rafael Marques e sendo composto pelos seguintes instrumentistas: Bruno Santos (Flauta Doce), Danielle Chaves (Flauta Doce), Elizander Dutra (Fagote), Priscila de Souza (Viola), Rafael Marques (Flauta Transversa), Luis Guerin (violino), Lais Roman (violino), Cuca Medina (canto), Deizi Nascimento (canto) e Leandro Cardoso (Órgão) e Jean Lopes (Violão)

Duo Folclórico Lírico

Com sua primeira apresentação em março de 2015, o duo Folclore Lírico, formado pela cantora lírica Andiara Mumbach e pelo violonista clássico Marcel Estivalet, já ocupou diversos palcos com sua proposta de música de concerto a partir de material folclórico. 

O projeto já viajou à Passo Fundo, São Francisco de Paula e ocupou os principais espaços camerísticos de Porto Alegre, como Musical Évora, Projeto Desconcerto, Ecarta Musical, Festival Música nas Igrejas e abertura na programação do Fronteiras do Pensamento no Salão de Atos da UFRGS, entre outros. No programa foram apresentadas obras da renascença inglesa, romantismo francês, nacionalismo espanhol, modernismo inglês e brasileiro.

Fernando Ávila TrioSolitude Gris

Solitude Gris é o novo projeto do acordeonista e compositor Fernando Ávila. Depois de ter lançado em 2017 o seu primeiro álbum intitulado A Lua de Santiago, que entrelaça música instrumental e poesia, Fernando mais uma vez apresenta repertório autoral que transita sobre gêneros platinos e brasileiros, fazendo uma abordagem do acordeon na música de câmara, ao lado de quinteto de cordas.

Este novo repertório traz consigo composições que marcam o momento atual do compositor, músico e pessoa, amalgamando aspectos da vida cotidiana do artista e suas vicissitudes. Solitude Gris é uma composição que reflete o estado de espírito do compositor durante seu último ano de moradia na cidade de Santa Maria, suas alegrias e tristezas, seus dias cinzas e demais matizes, ao passo que a música fez nascer a poesia homônima. Este disco abarca a alma do músico no período de junho de 2019 e junho de 2020, num espaço de grandes transformações e acontecimentos na vida pessoal que, sem dúvidas, acarretaram na vida artística.

Patrocínio

Stihl Ferramentas Motorizadas

Meta

Apoio

Comunidade Evangélica  de Confissão Luterana em São Leopoldo

Silvio R Moraes Advogados Associados

IFSUL – Instituto Federal Sul-rio-grandense – Câmpus Sapucaia do Sul

Basílica Nossa Senhora das Dores

Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Esteio

Secretaria da Cultura de Novo Hamburgo

Administração Municipal de Dois Irmãos – Departamento de Cultura

Espaço Cultural da Antiga Matriz

Produção Cultural

Ailton Abreu

Coordenação Geral

Lúcia Passos

Serviço

O que: Projeto MusiCâmara 2022 | Festival MusiCâmara

Quando: 11 a 15 de julho 

Onde:

11 – Grupo Barroco Vivo! –  Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

12 – Grupo Barroco Vivo! – Igreja das Dores (Rua dos Andradas, 587 – Centro Histórico) Porto Alegre

13 – Quarteto de Cordas Zuca – Auditório do Instituto Federal Sul-rio-grandense – IFSUL – Câmpus Sapucaia do Sul (Rua Copacabana, 100 – Piratini) – Sapucaia do Sul

14 – Trio Los Pampas  – Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya – Rua Pe. Felipe, 900 – Centro – Esteio

14 – Orquestra Lux Sonora – Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno (Rua Eng. Inácio Cristiano Plangg, 66)- Novo Hamburgo

14 – Duo Folclórico Lírico Espaço Cultural Antiga Matriz (Av. São Miguel, 473 – Centro) Dois Irmãos

15 – Solitude Gris – Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

Entrada Franca

PROJETO MUSICÂMARA 2022

O MusiCâmara 2022 está  programado para ocorrer de junho a dezembro, sendo realizados 13 concertos presenciais e 2  transmissões pelo Youtube da Presto. 

O Festival MusiCâmara, em sua sexta edição, já se tornou uma tradição dentro da programação do projeto. O Festival ocorre no mês de julho, contando com uma configuração diferente, onde ao longo da semana, do dia 11 a 15, ocorrerão concertos em 6 cidades da região: Porto Alegre, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Dois Irmãos. 

O Projeto manterá a parceria com a Secretaria Municipal de Educação, disponibilizando músicos para visitar escolas da rede, falando sobre os concertos, formações instrumentais envolvidas, período da história da música e outros aspectos relacionados. Posteriormente, no dia dos concertos, os alunos serão levados para assistir, tendo uma vivência teórica e prática. Com isto o projeto visa manter uma de suas principais propostas, que é a formação qualificada de público. 

PROGRAMAÇÃO Projeto MusiCâmara 2022

JUNHO – 17 

Camerata Presto

Regência: João Paulo Sefrin

JULHO 

Festival MusiCâmara  11 A 15

11 – São Leopoldo – Igreja do Relógio – Grupo Barroco Vivo

12 – Porto Alegre – Igreja das Dores – Grupo Barroco Vivo

13 – Sapucaia do Sul – Quarteto de Cordas Zuca

14 – Esteio – Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya – Trio Los Pampas (acordeon, violoncelo e violão)

14 – Novo Hamburgo – Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno – Grupo Lux Sonora (grupo instrumental e vocal)

14 – Dois Irmãos – Antiga Igreja Matriz – Duo Folclórico Lírico (voz e violão)

15 – São Leopoldo – Igreja do Relógio – Solitude Gris (Trio Instrumental, Acordeon, violão e violino)

AGOSTO – 19 – São Leopoldo – Igreja do Relógio –  Duo Folclórico Lírico (voz e violão)

SETEMBRO – 16 – São Leopoldo – Igreja do Relógio – Trio Los Pampas (acordeon, violoncelo e violão)

OUTUBRO – 21 – São Leopoldo – Igreja do Relógio –  Grupo Lux Sonora (grupo instrumental e vocal) 

NOVEMBRO – 18 – São Leopoldo – Igreja do Relógio –  Quarteto de Cordas Zuca

DEZEMBRO – 9 – São Leopoldo – Igreja do Relógio –  Concerto de Natal

MÚSICAMARA, DESDE 2008

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008. 

Ao longo das 13 temporadas de realização do projeto, foram realizados mais de 150 concertos em São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Canoas, Novo Hamburgo e Portão, com um público estimado em mais de 50 mil pessoas e mais de 10 mil alunos impactados com as visitas didáticas.  

Além de proporcionar cultura à comunidade leopoldense, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal. A cada mês um músico vai até uma escola – indicada pela Secretaria Municipal de Educação (SMED) – com o objetivo de explicar aos estudantes o que será apresentado no concerto, entre compositores, obras e instrumentos.

Com coordenação da cantora e professora de técnica vocal Lúcia Passos e produção cultural de Ailton Abreu, o MusiCâmara é aberto à comunidade geral e estudantes, com entrada gratuita.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann