A PRESTO Produções e Promoções Artísticas e o Vocal PHOENIX promovem juntos um Festival de Coros. O Festival ocorrerá no dia 03 de setembro, sábado, às 20h, na Igreja do Relógio – Rua Osvaldo Aranha, 450 – centro – São Leopoldo. Entrada Franca. 

Depois de 3 anos, São Leopoldo será palco de um Festival de Coros presencial, contando com o Madrigal PRESTO e o Vocal Phoenix de São Leopoldo, o Coro Júlio Kunz de Novo Hamburgo e o Coral Donna Voce, de Porto Alegre. 

Estilos e formações variadas caracterizam os grupos que estarão se apresentando. Os programas vão da música popular brasileira, folclóricas e músicas do repertório internacional, originais para coro e também arranjadas. 

A PRESTO, ao longo dos 16 anos de atividades, sempre buscou incentivar e fomentar atividades que colaborem na promoção do canto coral brasileiro, especialmente em São Leopoldo, que sempre contou com inúmeros grupos, inclusive por influência da imigração alemã na cidade

Assim, o Festival de Coros, compõe uma série de ações e propostas que visam resgatar e ampliar essa atividade, de forma qualificada e abrangente, dando acesso às pessoas que já gostam, bem como incentivando crianças e jovens à apreciar e também praticar o canto coral. 

Coros Participantes

Madrigal PRESTO

Criado em outubro de 2008, na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, o Madrigal Presto é formado por 30 cantores e tem como objetivo difundir a música erudita, visando à excelência artístico-musical na interpretação de obras de destacado valor no repertório coral, escritas para essa formação, além de interpretar obras de compositores brasileiros em primeira audição e arranjos de música popular brasileira.

Sob a preparação vocal de Lúcia Passos e a regência do maestro João Paulo Sefrin, tem se apresentado, ao longo de seus 14 anos de existência, em eventos culturais e festivais de coros no Rio Grande do Sul e em outros estados.

Durante o ano de 2012, apresentou a Missa Brevis, de Joseph Haydn com a Orquestra de Câmara FUNDARTE.

Já nos anos de 2013 e 2014, participou da Metaphisica Simphonia Coral, com a Orquestra do Recanto Maestro. 

Em dezembro de 2015, participou da turnê Mestres da Música Clássica, que percorreu oito cidades do estado, interpretando a Petite Messe Solennelle, de Rossini, obra para Coral, piano, órgão e quarteto vocal solista. Realizou o Credo, de Vivaldi, na abertura das comemorações de 10 anos do projeto Musicâmara. 

No ano de 2017, apresentou a obra Messias, de Händel, ao lado da orquestra de Câmara do Theatro São Pedro.     

Em 2018, para comemorar os seus 10 anos de existência, o Madrigal Presto fez uma turnê em Minas Gerais, realizando apresentações nas cidades de Visconde do Rio Branco, São João Del Rey, Ouro Preto e Belo Horizonte. Em setembro, sob a regência do maestro Antônio Carlos Borges-Cunha, participou do Concerto Especial para o III Congresso Internacional “Uma nova pedagogia para a sociedade futura”, reapresentando, junto à Orquestra Jovem Recanto Maestro, a Metaphisica Sinfonia Coral. Em novembro, realizou, com a Camerata Presto, o Glória, de Antonio Vivaldi, no concerto de aniversário de quarenta anos da Fundação Scheffel e cinquenta anos do Rotary Club de Novo Hamburgo, RS.

Em novembro de 2019, participou do programa Música na UFCSPA, apresentando um repertório com peças renascentistas e obras brasileiras para coro. Em dezembro, apresentou o Concerto de Natal em homenagem aos quarenta e cinco anos das ações pela preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Novo Hamburgo. Nessa ocasião, interpretou Magnificat, de Antonio Vivaldi, e Oratorio de Nöel, de Camille Saint-Saëns.

Em janeiro de 2020, o Madrigal Presto integrou o coro principal do IV Gramado in Concert para a apresentação da 9ª Sinfonia, sob a regência do maestro Linus Lerner, em comemoração aos 250 anos de Beethoven.

Em 2021, no Theatro Sao Pedro, fez a estreia da obra A Paixão de Dante, do compositor Vagner Cunha, com uma grande orquestra formada especialmente para esta obra.

Lançou o ebook e gravou a Seleção de Arranjos do Maestro José Pedro Boéssio.

Foto: Tiago da Rosa

VOCAL PHOENIX

O VOCAL PHOENIX é um grupo independente, da cidade de São Leopoldo, que iniciou suas atividades em setembro de 2003. Atualmente conta com 13 componentes. Cultiva um repertório diversificado, que vai de peças anteriores à Renascença até o folclore e as canções tradicionais de diferentes países, passando por autores eruditos consagrados. Canta somente a cappella. Desde sua fundação, o VOCAL PHOENIX é regido pelo maestro Luiz Carlos Thomas, que, a partir de 2017, conta com a parceria da maestrina Bárbara Körbes Hartmann. Ambos são responsáveis pela preparação vocal do grupo.

Coro Júlio Kunz

O Coro Júlio Kunz de Novo Hamburgo é um dos mais antigos grupos de canto do Brasil, fundado em 1888 por descendentes alemães sob o nome de “Gesangverein Frohsin” – alegres cantores.  Em suas primeiras décadas o Coro era masculino e seu repertório composto basicamente por músicas alemãs, já que seus integrantes cantavam a saudade da pátria. Mas no início da década de 1960 as mulheres se juntaram ao Coro e hoje, como vocês podem ver, são a maioria. 

Ao longo destes 134 anos de atividades, o Julio Kunz esteve presente em vários eventos importantes para o desenvolvimento da arte gaúcha e nacional, participando de festivais e levando cultura, alegria e encantamento para incontáveis plateias. Foram muitas as viagens, inclusive para países da América Latina e Europa, mantendo a tradição de perpetuar o movimento coral como forma de agregar amigos e difundir a cultura e a emoção através da música. 

Nos últimos anos seu repertório tem sido bastante variado, com predominância da música brasileira. Podemos ressaltar  alguns projetos marcantes, como o musical “Viva o Rabo do Tatu”, uma homenagem à dupla de músicos gaúchos Kleiton e Kledir,  o “Tributo ao Rock”, com a banda The Travellers,  e a opereta “A noiva do Condutor”, de Noel Rosa. 

Em toda sua existência, têm-se notícia de somente uma paralisação do Coro, que foi durante a II Guerra Mundial. Agora, no período da pandemia, não pudemos nos encontrar fisicamente por mais de um ano, mas mantivemos acesa a chama, através de ensaios semanais virtuais e a gravação de vídeos, que enviávamos para os familiares e amigos, alimentando nossas almas. 

Atualmente o Coro está preparando o espetáculo “Serenata”. Algumas destas canções vocês vão conhecer hoje. Esperamos que apreciem e que com nossa apresentação estejamos semeando novos cantores e novos grupos musicais, estimulando novas gerações para esta forma de manifestação cultural que tanto bem nos faz.  Muito obrigada a todos vocês por estarem aqui hoje e compartilhar este momento conosco.

Foto: Eduardo Almeida

CORO FEMININO DONNA VOCE

O Coro Feminino Donna Voce (Porto Alegre, BRASIL) é um grupo independente que foi criado em 2011. É formado atualmente por treze mulheres com experiências profissionais diversas, tanto nas artes quanto em outras áreas, mas com qualificadas vivências em coros e grupos vocais. Propõe-se ao estudo e performance de repertório histórico, visitando peças do Renascimento, Barroco, Classicismo e Romantismo; ao estudo e lançamento de composições dos séculos XX e XXI e dedica-se também à música popular brasileira. Seja nos programas de música antiga, nas obras contemporâneas ou na música popular, o coro preza pela qualidade do trabalho musical. Apresenta-se à capella ou com acompanhamento instrumental, neste caso sendo acompanhado também por instrumentistas convidados. Promove concertos e participa de encontros de coros e festivais de música. 

Ana Maria Ribeiro-Althoff responde pela regência, correpetição, preparo vocal e direção artística. É formada em Regência Coral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e trabalha com diferentes formações corais em Porto Alegre/RS.

A PRESTO

A PRESTO é uma empresa especializada em organização, produção e promoção de espetáculos artísticos e eventos culturais. 

Ao longo de 16 anos de atividade, a PRESTO tem se destacado como referência nas atividades de música do Rio Grande do Sul e do Brasil. Também oferece oficinas de música, recitais, seminários, shows e concertos. 

Alguns dos principais parceiros e clientes da PRESTO são: PETROBRAS, SESC-RS, SESI, FECORS – Federação de Coros do Rio Grande do Sul, Fundação Cultural de Curitiba, Fundação Ernesto Frederico Scheffel, Comunidade Evangélica de São Leopoldo, Comunidade Bom Pastor de Esteio,  Prefeituras de São Leopoldo, Curitiba, Gramado, Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Rosa, Montenegro, Lajeado, Dois Irmãos, Canoas, Sapucaia, Esteio, dentre outras.

Serviço

O que: Festival de Coros

Quando: 03 de setembro, 20h

Onde: Igreja do Relógio – Rua Osvaldo Aranha, 450 – centro – São Leopoldo/RS 

Entrada Franca

Outras Informações

51 3037 7784

51 9 9118 6763 (whatsapp)

contato@prestosl.com.br

prestosl.com.br/

Damos valor à sua privacidade

Nós e os nossos parceiros armazenamos ou acedemos a informações dos dispositivos, tais como cookies, e processamos dados pessoais, tais como identificadores exclusivos e informações padrão enviadas pelos dispositivos, para as finalidades descritas abaixo. Poderá clicar para consentir o processamento por nossa parte e pela parte dos nossos parceiros para tais finalidades. Em alternativa, poderá clicar para recusar o consentimento, ou aceder a informações mais pormenorizadas e alterar as suas preferências antes de dar consentimento. As suas preferências serão aplicadas apenas a este website.

Cookies estritamente necessários

Estes cookies são necessários para que o website funcione e não podem ser desligados nos nossos sistemas. Normalmente, eles só são configurados em resposta a ações levadas a cabo por si e que correspondem a uma solicitação de serviços, tais como definir as suas preferências de privacidade, iniciar sessão ou preencher formulários. Pode configurar o seu navegador para bloquear ou alertá-lo(a) sobre esses cookies, mas algumas partes do website não funcionarão. Estes cookies não armazenam qualquer informação pessoal identificável.

Cookies de desempenho

Estes cookies permitem-nos contar visitas e fontes de tráfego, para que possamos medir e melhorar o desempenho do nosso website. Eles ajudam-nos a saber quais são as páginas mais e menos populares e a ver como os visitantes se movimentam pelo website. Todas as informações recolhidas por estes cookies são agregadas e, por conseguinte, anónimas. Se não permitir estes cookies, não saberemos quando visitou o nosso site.

Cookies de funcionalidade

Estes cookies permitem que o site forneça uma funcionalidade e personalização melhoradas. Podem ser estabelecidos por nós ou por fornecedores externos cujos serviços adicionámos às nossas páginas. Se não permitir estes cookies algumas destas funcionalidades, ou mesmo todas, podem não atuar corretamente.

Cookies de publicidade

Estes cookies podem ser estabelecidos através do nosso site pelos nossos parceiros de publicidade. Podem ser usados por essas empresas para construir um perfil sobre os seus interesses e mostrar-lhe anúncios relevantes em outros websites. Eles não armazenam diretamente informações pessoais, mas são baseados na identificação exclusiva do seu navegador e dispositivo de internet. Se não permitir estes cookies, terá menos publicidade direcionada.

Visite as nossas páginas de Políticas de privacidade e Termos e condições.

Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann