Inovação hoje é uma palavra importante e presente em diferentes setores e áreas. No meio corporativo não é diferente. Empresas e organizações precisam estar atentas ao momento para tentar acompanhar as evoluções.

Atualmente, a avaliação de um trabalho bem realizado e seus resultados não deve ser feita com base apenas no trabalho em si, mas em diversos outros fatores que contribuem positivamente para dar mais visibilidade à marca ou empresa.

As empresas e organizações sabem que é fundamental se modernizarem e ir além das paredes do ambiente de trabalho. Para isso existem os eventos corporativos, também conhecidos como eventos empresariais, que hoje fazem parte das estratégias de marketing das empresas.

Por que fazer um evento corporativo?

Direcionados ao público de empresas e instituições, um evento corporativo é uma excelente ferramenta de relacionamento, promoção e interação. Além de promover mais motivação na equipe de trabalho, tornando o ambiente acolhedor e saudável, um evento ou festa corporativa é um momento que permite a troca de conhecimentos e experiências.

Muitas empresas fazem eventos sociais e corporativos porque compreendem a importância da interação entre os participantes, que resulta no famoso networking, e contatos em qualquer área, são sempre importantes.

Os encontros empresariais ou corporativos podem ser realizados por diferentes objetivos: capacitação profissional da equipe, comunicação de decisões, levar conhecimentos ao público-alvo da marca, desenvolver o relacionamento com clientes e parceiros, apresentação de algum novo produto, etc. São várias as motivações.

Em qualquer uma delas fica evidente que o evento corporativo pode trazer várias vantagens para a empresa, como prospecção de novos clientes, aumento da visibilidade e da marca, relacionamento direto com o público-alvo e seus funcionários, e isso pode trazer também mais credibilidade.

Organização de eventos corporativos

Como em qualquer evento, é preciso planejamento e organização para que tudo ocorra de acordo com o esperado e com o propósito da ação. Desde os mais simples até os maiores (do público interno ao externo), há vários fatores que precisam de análise: locação, fornecedores dos serviços, contratação de trabalhadores, entre outros.

Portanto, recomendamos primeiramente pensar nas metas que se deseja. É importante ter algumas informações muito bem definidas e organizadas como: data, foco do evento, público e orçamento. A partir dessas definições é possível começar o planejamento do tipo de encontro.

Definindo o formato do evento

Grande parte das empresas tem em seu calendário de atividades os eventos sazonais, aqueles que ocorrem sempre em determinada época do ano, que também são importantes para avaliar a funcionalidade dos métodos de trabalho, aumentar a interação entre funcionários, além de manter o entusiasmo da equipe.

Tenha sempre atualizado o calendário da sua empresa/negócio, pois isso pode facilitar muito na hora de definir e pensar possíveis novas estratégias. Direcionado ao público interno ou externo, os eventos sazonais também promovem o desenvolvimento de ações, conteúdos e promoções temáticas.

Há uma grande variedade de formatos de eventos corporativos e ações com a finalidade de promover o negócio, como lançamento de produtos, feiras de negócios, entre outros, e tais eventos podem ser adaptados à realidade da sua empresa. A seguir listamos alguns que podem ajudar na sua escolha.

Confraternização/comemoração

É um dos eventos corporativos mais comuns e fáceis de realizar, muito utilizado para celebrar junto ao público interno como o cumprimento de metas, aniversário da empresa, fechamento de um grande negócio, mudança de equipe e diretoria.

Muitas vezes esse tipo de evento pode ser organizado por uma equipe da própria empresa. Já, se o motivo da comemoração for realmente uma festa de fim de ano e encerramento de atividades anuais, talvez seja necessária a contratação de uma empresa terceirizada para organização do evento.

Gincana

Por ter características de uma atividade descontraída, a gincana pode ser realizada com a equipe de funcionários da empresa ou também em encontros empresariais. O interessante é que tenha um bom número de pessoas para que as atividades e competições sejam divertidas.

É um momento de integração entre todos e estimula a socialização. Se a gincana for ao ar livre, será melhor. Pense em provas com desafios físicos. Normalmente o público gosta de se engajar neste tipo de aventura.

Palestra

As palestras são frequentes na organização de eventos empresariais e podem, em um curto período de tempo, proporcionar conhecimento sobre determinado tema. A empresa pode apresentar um convidado especialista no assunto, que não precisa necessariamente estar ligado à atuação da organização, mas deve ser relevante para manter o interesse do público.

Curso

Com o objetivo de capacitar e promover diferentes conhecimentos aos colaboradores ou clientes, o curso é uma boa opção para quem busca trazer mudanças e novas habilidades para o ambiente de trabalho.

Normalmente os cursos são divididos em etapas, podem ocorrer em vários dias e ser realizados tanto na empresa como em outro local. Assim, como nas palestras, o importante é que o conteúdo seja produtivo e relevante.

Workshop

Semelhante ao curso, porém com duração menor, o workshop (também chamado de oficina) tem a característica dos participantes atuarem de forma mais efetiva. Trata-se de um curso prático, não apenas teórico. Para ser mais eficaz, indicamos que seja realizada para grupo ou público específico, com conteúdo leve e dinâmico, e fora da empresa, talvez em um hotel ou centro de convenções.

Seminário

De forma mais expositiva, o seminário normalmente conta com a presença de um especialista na área, podendo ser realizado também pelos próprios empregados da empresa, em que um tema é abordado com mais profundidade. Pode-se também convidar palestrantes que tratem de temas variados, porém referentes ao mesmo setor.

Congresso

Com foco em um segmento ou setor, os congressos são eventos empresariais mais extensos, podendo durar até uma semana inteira, que debatem tendências de mercado, e proporcionam vivências distintas. Também podem receber convidados nacionais e internacionais do setor.

Convenção  

Com características próximas ao de um congresso, a convenção se diferencia por ter uma presença significativa de público, e por consequência, resulta em mais interação entre os participantes. A convenção é um tipo de evento bastante produzido pela classe empresarial, política e de vendas.

Conferência

Normalmente a conferência conta com a presença de especialistas e uma plateia sentada em auditório que faz perguntas por escrito e são levadas ao conhecimento dos convidados para condução do presidente de mesa.

Feiras

São grandes eventos empresariais que reúnem um público considerável e diferentes empresas. Tem como objetivo a divulgação de produtos e serviços da categoria com stands informativos, tendo foco na troca de informações e contatos. Uma feira pode ter programação diversificada com congressos, palestras e outros eventos menores.

Cerimônia

A cerimônia trata-se de um evento mais formal, em que geralmente é necessário que seja conduzido por um mestre de cerimônias ou cerimonialista, para seguir os protocolos da solenidade.

É indicada para destacar a posse de uma nova diretoria, premiação de funcionários, aposentadoria do presidente ou homenagem a alguém. Também é preciso providenciar troféus ou placas de homenagem e ter atenção nas grafias dos nomes e cargos corretos.

Lançamento de produtos

Para quem busca fazer a divulgação de uma nova linha ou produto, esse tipo de evento é o ideal, pois pode-se ter estandes espalhados pelo local com folhetos e materiais impressos, além de amostras grátis. Uma dica é que o evento não seja muito longo para não correr o risco dos presentes irem embora antes da apresentação do produto.

Mesa redonda

Bastante comum e conhecida, a mesa redonda é uma ótima opção de evento corporativo, claro, dependendo do objetivo da empresa. Nesse formato tem-se vários especialistas que debatem um mesmo assunto por diferentes opiniões. Importante ter a presença de um moderador para organizar a ordem de fala de cada participante.

Contrate uma agência de eventos

Alguns eventos empresariais não parecem ser tão difíceis de organizar, mas hoje o mercado tem muitas empresas de organização de eventos corporativos, e são especializadas neste tipo de serviço.

Além da praticidade de deixar o trabalho na responsabilidade de quem sabe fazer, uma agência de eventos corporativos já está familiarizada com os trâmites de qualquer tipo de evento, orçamentos e negociações. Há também a facilidade de que já dispõe de uma equipe completa de fornecedores e trabalhadores para a realização do evento. Você não precisará ficar envolvido e poderá focar no trabalho na empresa.

Eventos na pandemia

É fato que a pandemia resultou em adversidades, situações em que foi preciso se reinventar e inovar. Muitos migraram para o online como forma de aproveitar as oportunidades e acompanhar as mudanças de comportamento na sociedade em geral e no meio corporativo.

Ainda há restrições quanto aos eventos corporativos na pandemia. Mas, é sempre fundamental estar ciente dos decretos, das mudanças e flexibilizações. Alguns já são permitidos, então é importante ter o cuidado na realização e seguir os protocolos de segurança.

Ainda que pareça distante saber quando será possível realizar eventos dentro da chamada normalidade, você pode já idealizar o que pretende fazer mais adiante, talvez ainda em 2021 ou em 2022. Esse tempo extra até permitirá que veja a situação, quem sabe, de uma forma mais clara e abrangente, e possa colocar os objetivos em perspectiva.

Aposte no evento corporativo

Como podemos ver, há diversas variações de eventos empresariais ou corporativos, e seja num coquetel, num coffee break, numa palestra ou feira, qualquer um deles permite integração, conhecimento, novas habilidades, troca de contatos e vivências.

Evento corporativo é fator importante para criar um relacionamento ou estreitar o vínculo entre funcionários e empresa, e entre empresa e clientes, até mesmo identificar possíveis novos clientes.

Com mais de 15 anos de atividades, a PRESTO Produções e Promoções Artísticas organiza, produz e promove espetáculos artísticos e eventos culturais, e por meio da nova marca, PRESTO PREMIUM, realiza diversos serviços na área de eventos como músicos para casamentos, sonorização, iluminação, DJ, grupos artísticos para eventos culturais, eventos corporativos e outras atividades artístico-culturais. 

Nos consulte para mais detalhes pelos telefones (51) 3037-7784 / (51) 99118-6763, ou por nossas redes sociais, no Instagram @prestopremium e @presto.producoes, e pelo Facebook/prestoproducoes.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann