Ministério da Cultura e Presto Produções e Promoções Artísticas, apresentam Projeto MusiCâmara 2023

A última noite de concertos do Festival MusiCâmara apresenta um Encontro de Coros, dia 14 de julho, sexta-feira,  às 20h, na Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450) em São Leopoldo.  Entrada Franca. 

O Madrigal PRESTO, de São Leopoldo, será o anfitrião da noite, que recebe o Coral União de Estância Velha,  Coral Júlio Kunz, de Novo Hamburgo e o Coral Jovem do Moinho, de Caxias do Sul.

Homenagem à Agnes Schmeling, in memorian

O encontro prestará homenagem à maestrina Agnes Schmeling, falecida em junho de 2023, que foi referência nacional no canto coral, em especial junto aos coros infantis e infanto-juvenis. 

Amigos e ex cantores de toda a região, se reunirão para interpretar duas músicas, para celebrar a vida, o trabalho e o legado deixado pela querida maestrina.

MusiCâmara 15 anos

Ao longo de 15 anos, a PRESTO realizou o Projeto MusiCâmara, tendo realizado mais de 170 concertos, com público  estimado em mais de 65 mil pessoas nas cidades de São Leopoldo, Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, Esteio e Canoas. Através de uma parceria permanente com a SMED – Secretaria Municipal de Educação, músicos estiveram em sala de aula, falando diretamente aos alunos sobre os diversos aspectos que compõem a realização de um concerto, impactando mais de 10 mil alunos. 

“A Presto vive de muitos sonhos e realizações!

Nos 15 anos do Musicâmara conseguimos tornar possível  aos músicos  e ao público ,que sempre nos prestigia,  a oportunidade de fazer música e ouvir música do mais alto nível.

É um presente que a Presto oferece à comunidade de São Leopoldo e região,  trazendo músicos brasileiros e internacionais para os mais de 170 concertos nesses 15 anos .

Tudo isso só é possível pelo apoio recebido dos patrocinadores e apoiadores, através da Lei Rouanet, realizando nossos sonhos. Nosso agradecimento a todos”.

Lucia Passos

A realização de um Projeto Cultural que ocorre há 15 anos, mostra o quanto acreditamos no poder transformador da música e da cultura na vida da sociedade. Estou particularmente orgulhoso do trabalho que temos feito. Agradeço imensamente a receptividade da comunidade, dos amigos, parceiros e patrocinadores, que acreditam e seguem conosco ao longo destes anos. Gratidão!“

Ailton Abreu – Produtor Cultural

Madrigal PRESTO

O Madrigal PRESTO, criado em 2008, é formado por 30 cantores e tem regência de João Paulo Sefrin e técnica vocal de Lúcia Passos. Seu principal objetivo é difundir a música erudita, buscando a excelência artístico-musical na interpretação de obras de destacado valor no repertório coral, escritas para essa formação, além de interpretar obras de compositores brasileiros em primeira audição e arranjos de música popular brasileira. 

Tem se apresentado em eventos culturais, festivais de coros no Rio Grande do Sul e em outros estados. Em 2012, apresentou a Missa Brevis de Joseph Haydn com a Orquestra de Câmara FUNDARTE. Nos anos de 2013 e 2014, participou da Metaphisica Simphonia Coral com a Orquestra do Recanto Maestro. 

Em 2015, participou da turnê Mestres da Música Clássica, que percorreu 08 cidades do estado, interpretando a Petite Messe Solennelle de Rossini, obra para coral, piano, órgão e quarteto vocal solista. Realizou o Credo de Vivaldi na abertura das comemorações de 10 anos do projeto Musicâmara. E, no ano de 2017, apresentou a obra Messias, de Händel, ao lado da orquestra de Câmara do Theatro São Pedro. 

Para comemorar seus 10 anos de existência, inúmeras atividades foram realizadas, dentre elas, uma turnê envolvendo apresentações e concertos em várias cidades do estado de Minas Gerais. Para isso, o grupo, formado por voluntários, precisará do apoio e das contribuições de pessoas que reconhecem o valor e a importância desse trabalho artístico, uma vez que o Madrigal Presto não conta com patrocínios públicos ou privados. 

Em 2021 o Madrigal Presto participou da Paixão de Dante no Teatro São Pedro em Porto Alegre. Já em 2022, no Recanto Maestro apresentou a Metaphisica Sinfonia Coral, ambas compostas por Vagner Cunha. 

Em 2023 o Madrigal PRESTO celebra 15 anos de atividade. 

Coro Júlio Kunz

 Em 1824 chegavam ao RS os primeiros imigrantes alemães, ávidos por desbravar a nova terra. Esperançosos e cheios de ideias, traziam na bagagem as suas tradições culturais e o gosto pela música e pelas artes. O canto em grupo, quando se reuniam em encontros informais ou familiares, era o meio que encontravam para expressar sua alegria e devoção a Deus. Foi assim que surgiu a idéia de formar uma sociedade cultural que tivesse a responsabilidade de preservar a tradição e cultivar o canto coral em nossa região.

 A assembleia de fundação deu-se no dia 4 de maio de 1888, no velho salão de Philipp Schmitt. Decidiu-se denominar este Gesangverein, ou seja, esta sociedade de canto, de Frohsinn, espírito alegre, tendo como principal objetivo o cultivo do canto alemão e o congraçamento permanente dos associados. Assinaram-se os estatutos, onde se estabeleceu a mensalidade em 500 réis. Decidiu-se também pela compra de 36 Notenbücher – livros de canto. Em junho daquele ano, o Gesangverein Frohsinn contava com 77 sócios, dos quais 32 eram ativos. Em junho de 1889, foi adquirido um piano novo e, a partir de maio de 1890, o Frohsinn procurou oferecer aos associados noitadas teatrais e Kränzchen – reuniões dançantes, que serviram de inspiração aos Hausmusik que foram

resgatados partir do ano do centenário.

 Em novembro de 1891, o até então regente Karl Lanzer foi substituído por Julius Kunz, cujo dinâmico trabalho trouxe ainda maior motivação ao coral. Os ensaios realizavam-se às 3ªs e 6ªs feiras. Em 1897, Julius Kunz, como presidente, deixou de reger o coral, passando este cargo ao Sr. Samuel Dietschi.

 Foi na virada do século que o Frohsinn conseguiu adquirir, com muita luta, a sua 1ª sede própria, prédio existente ainda hoje na Gen. Osório, no bairro de Hamburgo Velho (Hamburgerberg). Marcava-se aí o início de uma nova fase na vida do Frohsinn. Na verdade, a passagem para o século XX fez o Frohsinn sofrer uma série de adaptações e transformações.

 Sofreu, por exemplo, as conseqüências de dois conflitos mundiais que representaram épocas muito difíceis, tendo que mudar o seu modo de atuação e, principalmente, o seu repertório, composto basicamente de músicas alemãs.

 Passada a 2ª Guerra Mundial, em 1949, os presidentes da Sociedade Atiradores de Hamburgo Velho, do América Tênis Clube (Denkmalsverein) e do Frohsinn acharam por bem formar uma nova sociedade mais pujante e atuante, surgindo daí a Sociedade Aliança de hoje O prestígio do Coro pôde ser mensurado quando da visita do então Presidente da República, Juscelino Kubitscheck, ao Rio Grande do Sul, em abril de 1956, quando foi convidado a saudá-lo, a convite das “Classes Conservadoras Gaúchas”. Em seu discurso em nome do grupo, o coralista Erly Poisl traçou o perfil da composição do Coro Orfeônico da época, com as seguintes palavras ”O conjunto coral que aqui está é composto de descendentes em terceiro e quarto graus dos imigrantes germânicos colonizadores da encosta da serra em nosso Estado. Exercendo na indústria e no comércio as funções de gerentes, diretores, guarda-livros, encaixotadores, caixeiros de armazéns, fundidores, alfaiates, torneiros, químicos, economistas, mecânicos, vendedores, soldadores, marceneiros, eletrotécnicos, sapateiros e donos de depósitos de couro, de curtumes, de fábricas de calçados, somos levados a nos reunir uma vez por semana para, em comum, praticar a arte do canto e da música.”

E mais adiante: “ As faltas aos ensaios nos custam cada vez Cr$ 5,00, que são drenados para uma caixa comum, cujo produto transformamos em chopp e sanduíches nas festas de encerramento de cada ano de atividade social. Quando falta rateamos de forma salomônica.”

 Depois de 70 anos de coro masculino (o Coro Polifônico Júlio Kunz), surgia o Coro Misto da Sociedade Aliança. Conta-se que muitos homens não gostaram da idéia, “afinal de contas, o que queriam essas senhoras e senhoritas fazer na Sociedade às 6ªs feiras à noite, horário sagrado dos homens para seus encontros em que se contavam piadas, bebia-se uma cerveja e, entre uma e outra, ensaiava-se?” Mas a intromissão feminina no mundo masculino já ensaiava seus primeiros passos de uma caminhada irreversível. Elas vieram e ficaram. Estamos no final dos anos 50. O regente da época era Oscar Kunz, até 1962/1964, período em que assumia gradativamente o Prof. Osório Stoffel.

Em 1963, o Coro se apresentou na Iª Fenac.  Em 1970, o Coro se apresentou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, sob a regência do maestro Pablo Komlós.

Em 1980, o Coro lançou o seu 1º e único LP.  Em 1981, depois de 12 anos, o Coro voltou a interpretar a cantata Cênica de Carl Orff, Carmina Burana, com outros corais, balé e a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Em 1985, o Coro participou da Missa de Ação de Graças na Catedral de Brasília para o então Presidente da República, José Sarney  No final de 1986, o Maestro Osório Stoffel deixa o JK, depois de 24 anos a sua frente. O Coro atravessa uma forte crise, pois um grande número de cantores antigos também deixa o grupo e há indícios de dissolução do coral. Mas mais uma vez a instituição prevaleceu. 1987 começa tímido e termina grandioso, com a contratação do Maestro Bernardo Schneider e do Prof. de Técnica Vocal e barítono Decápolis de Andrade. Houve uma renovação significativa dos cantores e do repertório.

1988 foi o ano do Centenário da Sociedade Aliança, por isso, um ano cheio de

compromissos para o coral e, sobretudo, o ano de preparação para a grande viagem à Europa (Alemanha e Dinamarca). Quase um sonho, foi pura realidade.

Em 1993, o sonho se repete e o grupo volta à Europa. Foram 30 dias pela Alemanha, República Checa, Hungria e Áustria, em uma viagem inesquecível.

No ano de 2000, O Coro Júlio Kunz realizou o musical “Viva o Rabo do Tatu”, um marco para o coro, que teve atuação cênica e também shows com a dupla

Kleiton e Kledir. Em 2001, participou do show “Tributo ao Rock” com a conceituada Banda The Travellers.

Em 2009, o Coro realizou um encontro de ex cantores:

No ano de 2013 o Coro Júlio Kunz, nas comemorações dos seus 125 anos, apresenta a Missa Festiva de John Leavit. 

Em 2014, o Coro Júlio Kunz levou aos palcos de Novo Hamburgo a Opereta “A Noiva do Condutor”, do compositor brasileiro Noel Rosa.

No ano de 2018, o Coro Jùlio Kunz completou 130 anos de existência e marcou a data com um Concerto, reunindo ex-regentes e ex-cantores:

Neste ano de comemoração do aniversário de seus 130 anos, o Coro Júlio Kunz foi um dos grupos homenageados com o Troféu Conselho Estadual da Cultura 50 anos.

Durante o período da Pandemia do Covid-19, houve a necessidade de suspender as atividades presenciais, mas o Coro manteve os seus ensaios através de plataformas eletrônicas, com ampla adesão dos cantores, e produziu oito vídeos, disponibilizados ao público através de mídias digitais, como Facebook e Instagram, a saber.

No segundo semestre de 2021, foram retomados os ensaios presenciais e, com a abertura para a realização de apresentações ao vivo, com público, dois espetáculos foram realizados no mês de dezembro: Concerto Natalino na Igreja Evangélica Três Reis Magos, de Hamburgo Velhos e Apresentação de Concerto de Natal no ciclo de Concertos de Natal da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, na praça central da cidade.

Coral União

O CORAL UNIÃO, da cidade de Estância Velha/Rio Grande do Sul/Brasil, foi criado em 1894 por uma comunidade de imigrantes e descentes de imigrantes alemães no vale do Rio dos Sinos. Este coral, que possui 129 anos de atividades ininterruptas, deu origem à SOCIEDADE DE CANTO UNIÃO: um clube que se mantém ainda vivo e em plena atividade! 

É certamente um dos coros mais antigos do Brasil e um patrimônio em sua comunidade, de um valor inestimável. Agradecemos a Prefeitura Municipal de Estância Velha por todo apoio e incentivo.

Desde 2017, está sob a presidência de Ândreas Mentz e tem como Maestro Martin Alexandre Altevogt. Com mais 25 anos de experiência profissional, Martin é formado em Regência Coral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pós-graduado em Regência Coral pela Universidade Federal da Bahia.

Coro Juvenil do Moinho/UCS: 10 anos de história 

 O Coro Juvenil do Moinho/UCS (COJmo) é um grupo independente, que desde 2013 investe numa prática coral  multifacetada, oferecendo atividades gratuitas a jovens cantores que tenham entre 15 e 30 anos, com ou sem experiência vocal, envolvendo ensaios regulares e oficinas de prática coral e de consciência de si sob uma abordagem interdisciplinar, visando potencializar sua ação como artistadores da vida.

O COJmo busca proporcionar a toda comunidade caxiense e da região uma oportunidade de prática artística democrática, acessível a quaisquer interessados e, por não fazer distinção de cantores nem seleção de elenco, não cobra nenhuma mensalidade dos integrantes. Essa confluência de integrantes vindos de distintas regiões da cidade e distintos credos, classes sociais, faixas etárias, religiões etc., confere ao grupo uma característica de “microcosmo” social, onde as diferenças se somam e se potencializam. Na prática do grupo, o outro vira espelho e permite o exercício do revisitar identidades possíveis, através de trocas afetivas e artísticas.

Um coletivo que percebe cada um dos cantores como cidadãos, o COJmo atribui tratamento profissional a esta prática social e artística, que vem buscando, ano após ano, consolidar e expandir sua trajetória como importante expoente da cultura coral do Estado.

Mais do que isso, o COJmo confere à sua arte um conceito de “afinação energética”, ou afinação afetuosa, pois entende também que os seres humanos crescem mais e melhor quando estão em contato com outros pares. Da multiplicidade cria-se o entendimento de si e do outro, potencializando possibilidades de ser, estar e agir no mundo.

O grupo realiza apresentações artísticas e culturais com ênfase em canto coral juvenil contemporâneo, propondo repertório e arranjos pensados sob medida para o grupo, buscando afinar-se conceitual e musicalmente em suas cenas e discursos, em diversas apresentações na cidade, região e estado. Além disso, o COJmo é composto por uma equipe de parceiros e aliados que, juntos, constroem quereres e instigam encontros, tonificando qualidades da arte de cantar, ser e crescer. Na magia dos atravessamentos que transcendem os arranjos, o grupo busca ultrapassar sons e tons, furar superfícies e se alinhar no poder de bando e da multiplicação dos afetos através da Arte/Música.

O grupo foi criado pela sua regente e diretora artística, Cristiane Ferronato, no final de 2013. Conta atualmente com Giovane Albarello na percussão e Julio Sosnoski como pianista. Na produção cultural está a Lynch Gestão Cultural.

PROGRAMA

Madrigal PRESTO

Felix Mendelssohn (1809 – 1847) 

Abschied vom Walde

Joseph Rheinberger (1839 – 1901) 

Abendlied

Sergei Racmaninoff (1873 – 1943)

Aive Maria

Felix Mendelssohn (1809 – 1847) 

Salmo 100

Regência: João Paulo Sefin

Preparação vocal: Lúcia Passos

Coral União

Antonio Augusto Ferreira/Ewerton Ferreira

Arranjo:  Nestor Wehnholz

Veterano

Zé Kéti

Arranjo: Manuel Figueiredo de Abreu

A voz do morro

Chacho Echenique

Arranjo: Liliana Cangiano

Doña Ubensa

Rodolfo Vidal 

Arranjo: Pablo Trindade-Roballo

Ronda de Candombe

Regência:  Martin Altevogt

Coral Júlio Kunz

Música de Fernando Mattos

Poesia  de Ana Maria Ribeiro  Althoff

Toda Noite

Caetano Veloso

Arr. Marcos Leite

Lua Lua Lua Lua

Luiz Coronel 

Arr. Luciano Lunkes

Gaudêncio 7 luas

Gijs Andriessen e Juca Filho 

Arr. Patrícia Costa

Todos Nós 

Regência: Volmir Jung

Preparação vocal: Regina Machado Schaumlöffel

Coro Juvenil do Moinho/UCS

Lenna Bahule

Adaptação: Teco Galati

Nômada

Serena Assumpção e Gilberto Martins / Gospel

Arr.: Teco Galati

Obaluaiê/Deep River

Dorival Caymmi

Arranjo: Teco Galati

Lenda do Abaeté

Popular brasileira/André Bala Bala

Arr.: Mara Campos

Tuinha/ Pele de Couro

Regência: Cristiane Ferronato

Patrocínio

Meta

Apoio

Comunidade Evangélica  de Confissão Luterana em São Leopoldo

Silvio R Moraes Advogados Associados

Produção Cultural

Ailton Abreu

Coordenação Geral

Lúcia Passos

Serviço

O que:  Festival MusiCâmara 2023 encerra com Encontro de Coros

Quando: 14 de julho20H

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann