O Ministério da Cultura e a Presto Produções e Promoções Artísticas apresentam o VI Festival MusiCâmara.

O VI Festival MusiCâmara compõe a décima segunda temporada do Projeto, em sua sexta edição, e realizará uma série de apresentações artísticas, que representam diferentes formações e estilos musicais. Os concertos ocorrem nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2019. Todos os concertos ocorrerão na Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450), às 20h, Entrada Franca.

16 de Julho – A abertura do Festival MusiCâmara será realizada pelo Trio

Arsis, Trio composto por Oboé, Flauta e Cravo. O grupo apresentará

obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Johann Sebastian Bach e Wilhelm

Friedemann Bach.

17 de julho – O Festival recebe os SOPROS – OSG, grupo de Sopros da Orquestra Sinfônica de Gramado. Neste programa o grupo contará com a participação especial do violoncelista Diego Schuck Biasibetti. A regência é do maestro Bernardo Grings.

18 de julho – O encerramento do Festival será com um Encontro de Coros, contando com o Madrigal PRESTO de São Leopoldo, Coral do Departamento de Música da UFRGS, de Porto Alegre e do Coro Juvenil do Moinho / UCS, de Caxias do Sul.

Conheça mais sobre os grupos do VI Festival MusiCâmara

TRIO ARSIS (16 de Julho)

Os integrantes são destacados músicos com larga experiência e atuação profissional –  que uniram-se para realizar um repertório especial e de excelência musical, constituído por obras do período barroco para estes instrumento, incluindo obras de Carl Philipp Emanuel Bach (1714-1788). Os trios de C P Bach destacam-se por sua alta expressividade musical e lirismo em um estilo galante, onde destacam-se melodias e harmonias refinadas aliadas à alta expressividade instrumental. O grupo também apresenta destacadas obras de compositores do período barroco ao período clássico em sub-formações e obras solo, permitindo com que o público possa escutar e conhecer estes instrumentos musicais através comentários realizados durante o recital musical.

VIKTORIA  TATOUR (OBOÉ)

Graduada em Licenciatura Plena do Ensino Musical pelo Conservatório Nacional da Bielorrússia e mestre pela Academia de Música da Bielorrússia, especializou-se em desempenho instrumental na Fundação Musique Espérance da Unesco com Pierre Pierlot, professor do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Foi laureada com o primeiro prêmio (oboé) do concurso internacional de instrumentistas de sopros de madeira em Minsk em duas edições. Atuou como professora da cátedra de instrumentos de sopro de madeira da Academia de Música da Bielorrússia. Foi oboísta da Nacional Orquestra de Câmara, Orquestra Nacional de Rádio e TV e Orquestra Sinfônica do Estado da Bielorrússia. Como solista, apresentou-se na Rússia, Lituânia, Polônia, França, Itália e Canadá. Chegou ao Brasil em 1997, estabelecendo-se primeiramente em Manaus, onde atuou como oboé principal da Orquestra Amazonas Filarmônica e professora do Centro Cultural Claudio Santoro. Em 2004 transferiu-se para Porto Alegre, onde atua como primeiro oboé da Ospa e como musicista convidada em outras orquestras. É professora no Conservatório Pablo Komlós da Fundação OSPA.

FERNANDO RAUBER GONÇALVES (CRAVO)

Tem se destacado pela sua intensa atividade tanto em recitais de música de câmara com diversas formações instrumentais e com cantores quanto em recitais solos e em concertos com orquestras. Nos últimos anos, colaborou com os grupos Trio Antares, Trio a Tempo, Quinteto de Sopros 4.1, Quinteto de Metais da OSUCS, Coro Cant’arte, Coro Sinfônico da OSPA. Colaborações internacionais recentes incluem recitais de canções norte-americanas com a Dra. Stephanie Tingler (Georgia University-EUA), trios para clarinete, viola e piano com Julia Bullard e Amanda McCandleness (Northern Iowa University-EUA). recital de flauta e piano com Michael Tilt (Noruega), recital de violoncello e piano com o Dr. Alan Smith (EUA).

Trabalhou também como pianista acompanhador do II e III Festival de Música de Câmara da UCS. Foi um dos laureados no concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e, como premiação, realizou sua estreia com orquestra em 2006, interpretando o Terceiro Concerto para piano e orquestra de Bela Bartók com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre sob direção do maestro Cláudio Ribeiro. Em 2007, foi selecionado para ser bolsista do Chautauqua Music Festival em Chautauqua, NY, Estados Unidos.

LEONARDO  WINTER (FLAUTA)

Professor de flauta transversal no Departamento de Música e do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS (Mestrado e Doutorado) tem procurado conciliar intensa atuação como solista, camerista, músico de orquestra e suas atividades como professor. Músico da OSPA desde 1990 tem atuado sob a regência de maestros de renome no cenário nacional e internacional e ainda como músico convidado junto à diversas orquestras brasileiras. Como camerista tem atuado em diversas formações instrumentais em recitais no Brasil, Suíça, Portugal, Argentina, Uruguai e Estados Unidos. Como solista tem atuado junto à várias orquestras brasileiras. Vencedor de diversos concursos musicais especializou-se em repertório brasileiro e internacional para instrumentos de sopros resultando em diversos registros fonográficos. Em 2017 lançou seu primeiro CD solo intitulado Música para Flauta de Compositores Gaúchos. Tem ministrado masterclasses em instituições de ensino e como professor em festivais de música no Brasil e exterior. Idealizador e fundador do Encontro de Flautistas do RS, atuou ainda como curador artístico da série Música no Museu Júlio de Castilhos e Projeto Interlúdio de Recitais Musicais na UFRGS.

Doutor em Performance Musical tem publicado artigos em revistas nacionais e internacionais enfocando o repertório brasileiro para flauta, musicologia, análise musical e interfaces com a performance musical.

PROGRAMA

                               Trio em Sol maior para flauta, oboé e cravo

                                              Carl Philipp Emanuel Bach

                                               Allegretto

                                               Andantino

                                               Allegro

               Solo pour la flute traversiére

       Johann Sebastian Bach

Allemande

Sarabande

Suíte Francesa BWV 816 em Sol Maior

                                 Johann Sebastian Bach

Allemande

Courante

Sarabande

Gigue

                            Dueto para flauta e oboé

                              Wilhelm Friedemann Bach

Trio Sonata em Lá maior

                                Carl Philipp Emanuel Bach

                                               Allegretto

                                               Andante

                                               Vivace

SOPROS da Orquestra Sinfônica de Gramado (17 de julho)

Fundada em 2011 pelo violinista Allan John Lino, a OSG é uma empresa que investe na implementação da cultura na comunidade gaúcha, tanto no ensino de instrumentos musicais, como na realização de concertos comunitários, eventos turísticos, inaugurações, etc. Integra os projetos da Orquestra Jovem, da Orquestra Sinfônica de Gramado, da Orquestra de Câmara, Camerata de Sopros, entre outros. Cada uma das modalidades possui características diferentes de abordagem e objetivos diversificados de ensino aprendizagem a aperfeiçoamento musical. Tem como objetivo a formação de excelência dos músicos e estudantes, dentro de grupos musicais e tem como foco social a formação e construção artístico-musical. A OSG esteve presente em diversos eventos artísticos de grande relevância, como o Natal Luz de Gramado desde o ano 2011, Festival de Cinema desde 2012, da Festa da Colônia, de Feira do Livro e demais eventos dentro e fora da cidade de Gramado. Vem realizando concertos comunitários aos gramadenses e turistas no geral, tem participado e incentivado o Festival internacional de Música – Gramado In Concert – que conta com a participação de professores e músicos nacionais e internacionais. A OSG vem desempenhando um trabalho de constante empenho para cada dia mais ter excelência em seus concertos, com isso conta com a experiência de músicos e maestros profissionais que atuam no meio artístico/musical, como o Maestro Linus Lerner Brasil/EUA, que atualmente é o diretor artístico e maestro dos principais concertos da orquestra. Os concertos têm o intuito de proporcionar o contato com a música a partir da execução de obras consagradas eruditas e populares, priorizando o compromisso e comprometimento profissionais. Desde 2017, a Orquestra Sinfônica de Gramado possui uma formação clássica com 45 músicos, que variam de instrumentos clássicos orquestrais a populares, que por sua vez, possibilita a execução de qualquer tipo de repertório, desde o erudito ao popular, assim, podendo alcançar cada vez mais o seu objetivo principal que é emocionar as pessoas. Gramado, 24 de Junho de 2019.

DIEGO SCHUCK BIASIBETTI (solista)

É formado na Hochschule für Künste (Bremen – Alemanha) em violoncelo  Barroco com a Prof. Viola de Hoog e em Viola da Gamba com a Prof. Hille Perl e na  UFRGS em Regência Coral com o Prof. Dr. Joceley Bohrer.

Sua carreira na Europa é marcada como regente do Coro Da Capo na cidade de Syke, convidado a integrar grupos como Concerto openhagen, Die Kölner Akademie, Asfelder Vocal Ensemble, Balthasar Neumann Ensemble, Kammer Sinfonie Bremen e Bremer Barock Consort.

Desde 2012 atua como regente do Projeto Ópera na UFRGS tendo  dirigido as óperas Dido e Enéias de Henry Purcell, L’Orfeo de Claudio Monteverdi, A Bela e Fiel Ariadne de Johann Gottfried Conradi e a montagem cênico-musical Missa do Orfanato (W.A. Mozart), Tempos de Solidão.

Atualmente é violoncelo solista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, violoncelista e regente assistente do M to . Manfredo Schmiedt na  orquestra Sinfônica da UCS e regente do Coral Porto Alegre e Porto Alegre Consort.

PROGRAMA

Concerto para Cello e Orquestra de Sopros

Friedrich Gulda

Solista: Diego Schuck Biasibetti

                                                   New York, New York

John Kander e Fred Ebb

Arranjo: Leandro L. Serafim

Solista: Heitor Knorst Adagio

Concerto D’Aranjuez

Joaquin Rodrigo

Solista: João Carlos Martins Ribeiro

Danças Gaúchas

Arranjo: A. Hülsberg

Adaptação: Alexandre Ostrovski Brazil

Ary Barroso Arranjo: Palmino Pia

Regência: Bernardo Grings

ENCONTRO DE COROS (18 de julho)


PROGRAMA

Madrigal PRESTO

MADRIGAL PRESTO

Cantate Domino

Hans Leo Hassler

Il Est Bel Et Bon

Pierre Passereau

The Blue Bird

Charles Stanford

Três Epitáfios

Rodolfo Halfter

Para la sepultura de Don Quijote

Para la sepultura de Dulcinea

Para la sepultura de Sancho Panza

Regência: João Paulo Sefrin

Preparação Vocal: Lucia Passos

Coro de Câmara do DEMUS

All creatures now

John Bennet

Zefiro Torna, do Sesto libro de madrigali (1614)

Claudio Monteverdi

Texto: Francesco Petrarca

Spätherbst, de Quartette SATB & Piano

Johannes Brahms

Texto: Hermann Allmers

Factus est Repent

Música: Jorge Preiss

O bêbado e a equilibrista – 1979

Música e texto: João Bosco & Aldir Blanc

Arr. Damiano Cozzella

Liberdade

Ronaldo Miranda

Participação: Madrigal Presto

Regência: Jocelei Bohrer

Piano: Érico Bezerra

Técnica Vocal: Guilherme Marangon

CORO JUVENIL DO MOINHO/UCS

Tom Zé/Elton Medeiros

Arr.: Teco Galati

Xangô Houenóu

George Gershwin/Baden Powel/Vinícius de Moraes | Arr.: Teco Galati

AME 

Paulo Monarco e Cleuber Garcêz

Arr.: Teco Galati

Menina, amanhã de manhã

Tom Zé | Arr.: Renato Filippini

Regência e Direção Artística: Cristiane Ferronato

Piano: Alexandre Fritzen

Percussão: Giovane Albarello

Produção Cultural: Fábio Schmidt

Serviço:

O quê: Festival MusiCâmara – Trio Arsis
Quando: 16 de julho, terça-feira, às 20h

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

O quê: Festival MusiCâmara – SOPROS OSG – Orquestra Sinfônica de Gramado

Quando: 17 de julho, quarta-feira, às 20h.

Onde:  Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

O quê: Festival MusiCâmara – Encontro de Coros

Quando: 18 de julho, quinta-feira, às 20h.

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

Saiba mais sobre o Projeto MusiCâmara          

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade e contribuir na valorização da música erudita, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008.

Além de proporcionar cultura à comunidade, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal. A cada mês um músico vai até uma escola – indicada pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) – com o propósito de explicar aos estudantes o que será apresentado no concerto, entre compositores, obras e instrumentos.

O MusiCâmara, que é aberto à comunidade em geral e estudantes, tem coordenação da cantora e professora de técnica vocal Lúcia Passos e produção cultural de Ailton Abreu.

Para mais informações, o contato pode ser feito com a PRESTO Produções e Promoções Artísticas, pelos telefones (51) 3037-7784 e 9278-5967,
pelo e-mail presto.arte@gmail.com.br, pelo site www.prestosl.com.br ou no endereço Rua Lindolfo Collor, 263 – Centro – São Leopoldo/RS.

O Ministério da Cultura e a Presto Produções e Promoções Artísticas apresentam o VI Festival MusiCâmara.

O VI Festival MusiCâmara compõe a décima segunda temporada do Projeto, em sua sexta edição, e realizará uma série de apresentações artísticas, que representam diferentes formações e estilos musicais. Os concertos ocorrem nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2019. Todos os concertos ocorrerão na Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450), às 20h, Entrada Franca.

16 de Julho – A abertura do Festival MusiCâmara será realizada pelo Trio

Arsis, Trio composto por Oboé, Flauta e Cravo. O grupo apresentará

obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Johann Sebastian Bach e Wilhelm

Friedemann Bach.

17 de julho – O Festival recebe os SOPROS – OSG, grupo de Sopros da Orquestra Sinfônica de Gramado. Neste programa o grupo contará com a participação especial do violoncelista Diego Schuck Biasibetti. A regência é do maestro Bernardo Grings.

18 de julho – O encerramento do Festival será com um Encontro de Coros, contando com o Madrigal PRESTO de São Leopoldo, Coral do Departamento de Música da UFRGS, de Porto Alegre e do Coro Juvenil do Moinho / UCS, de Caxias do Sul.

Conheça mais sobre os grupos

TRIO ARSIS (16 de Julho)

Os integrantes são destacados músicos com larga experiência e atuação profissional –  que uniram-se para realizar um repertório especial e de excelência musical, constituído por obras do período barroco para estes instrumento, incluindo obras de Carl Philipp Emanuel Bach (1714-1788). Os trios de C P Bach destacam-se por sua alta expressividade musical e lirismo em um estilo galante, onde destacam-se melodias e harmonias refinadas aliadas à alta expressividade instrumental. O grupo também apresenta destacadas obras de compositores do período barroco ao período clássico em sub-formações e obras solo, permitindo com que o público possa escutar e conhecer estes instrumentos musicais através comentários realizados durante o recital musical.

VIKTORIA  TATOUR (OBOÉ)

Graduada em Licenciatura Plena do Ensino Musical pelo Conservatório Nacional da Bielorrússia e mestre pela Academia de Música da Bielorrússia, especializou-se em desempenho instrumental na Fundação Musique Espérance da Unesco com Pierre Pierlot, professor do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Foi laureada com o primeiro prêmio (oboé) do concurso internacional de instrumentistas de sopros de madeira em Minsk em duas edições. Atuou como professora da cátedra de instrumentos de sopro de madeira da Academia de Música da Bielorrússia. Foi oboísta da Nacional Orquestra de Câmara, Orquestra Nacional de Rádio e TV e Orquestra Sinfônica do Estado da Bielorrússia. Como solista, apresentou-se na Rússia, Lituânia, Polônia, França, Itália e Canadá. Chegou ao Brasil em 1997, estabelecendo-se primeiramente em Manaus, onde atuou como oboé principal da Orquestra Amazonas Filarmônica e professora do Centro Cultural Claudio Santoro. Em 2004 transferiu-se para Porto Alegre, onde atua como primeiro oboé da Ospa e como musicista convidada em outras orquestras. É professora no Conservatório Pablo Komlós da Fundação OSPA.

FERNANDO RAUBER GONÇALVES (CRAVO)

Tem se destacado pela sua intensa atividade tanto em recitais de música de câmara com diversas formações instrumentais e com cantores quanto em recitais solos e em concertos com orquestras. Nos últimos anos, colaborou com os grupos Trio Antares, Trio a Tempo, Quinteto de Sopros 4.1, Quinteto de Metais da OSUCS, Coro Cant’arte, Coro Sinfônico da OSPA. Colaborações internacionais recentes incluem recitais de canções norte-americanas com a Dra. Stephanie Tingler (Georgia University-EUA), trios para clarinete, viola e piano com Julia Bullard e Amanda McCandleness (Northern Iowa University-EUA). recital de flauta e piano com Michael Tilt (Noruega), recital de violoncello e piano com o Dr. Alan Smith (EUA).

Trabalhou também como pianista acompanhador do II e III Festival de Música de Câmara da UCS. Foi um dos laureados no concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e, como premiação, realizou sua estreia com orquestra em 2006, interpretando o Terceiro Concerto para piano e orquestra de Bela Bartók com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre sob direção do maestro Cláudio Ribeiro. Em 2007, foi selecionado para ser bolsista do Chautauqua Music Festival em Chautauqua, NY, Estados Unidos.

LEONARDO  WINTER (FLAUTA)

Professor de flauta transversal no Departamento de Música e do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS (Mestrado e Doutorado) tem procurado conciliar intensa atuação como solista, camerista, músico de orquestra e suas atividades como professor. Músico da OSPA desde 1990 tem atuado sob a regência de maestros de renome no cenário nacional e internacional e ainda como músico convidado junto à diversas orquestras brasileiras. Como camerista tem atuado em diversas formações instrumentais em recitais no Brasil, Suíça, Portugal, Argentina, Uruguai e Estados Unidos. Como solista tem atuado junto à várias orquestras brasileiras. Vencedor de diversos concursos musicais especializou-se em repertório brasileiro e internacional para instrumentos de sopros resultando em diversos registros fonográficos. Em 2017 lançou seu primeiro CD solo intitulado Música para Flauta de Compositores Gaúchos. Tem ministrado masterclasses em instituições de ensino e como professor em festivais de música no Brasil e exterior. Idealizador e fundador do Encontro de Flautistas do RS, atuou ainda como curador artístico da série Música no Museu Júlio de Castilhos e Projeto Interlúdio de Recitais Musicais na UFRGS.

Doutor em Performance Musical tem publicado artigos em revistas nacionais e internacionais enfocando o repertório brasileiro para flauta, musicologia, análise musical e interfaces com a performance musical.

PROGRAMA

                               Trio em Sol maior para flauta, oboé e cravo

                                              Carl Philipp Emanuel Bach

                                               Allegretto

                                               Andantino

                                               Allegro

               Solo pour la flute traversiére

       Johann Sebastian Bach

Allemande

Sarabande

Suíte Francesa BWV 816 em Sol Maior

                                 Johann Sebastian Bach

Allemande

Courante

Sarabande

Gigue

                            Dueto para flauta e oboé

                              Wilhelm Friedemann Bach

Trio Sonata em Lá maior

                                Carl Philipp Emanuel Bach

                                               Allegretto

                                               Andante

                                               Vivace

SOPROS DA Orquestra Sinfônica de Gramado (17 de julho)

Fundada em 2011 pelo violinista Allan John Lino, a OSG é uma empresa que investe na implementação da cultura na comunidade gaúcha, tanto no ensino de instrumentos musicais, como na realização de concertos comunitários, eventos turísticos, inaugurações, etc. Integra os projetos da Orquestra Jovem, da Orquestra Sinfônica de Gramado, da Orquestra de Câmara, Camerata de Sopros, entre outros. Cada uma das modalidades possui características diferentes de abordagem e objetivos diversificados de ensino aprendizagem a aperfeiçoamento musical. Tem como objetivo a formação de excelência dos músicos e estudantes, dentro de grupos musicais e tem como foco social a formação e construção artístico-musical. A OSG esteve presente em diversos eventos artísticos de grande relevância, como o Natal Luz de Gramado desde o ano 2011, Festival de Cinema desde 2012, da Festa da Colônia, de Feira do Livro e demais eventos dentro e fora da cidade de Gramado. Vem realizando concertos comunitários aos gramadenses e turistas no geral, tem participado e incentivado o Festival internacional de Música – Gramado In Concert – que conta com a participação de professores e músicos nacionais e internacionais. A OSG vem desempenhando um trabalho de constante empenho para cada dia mais ter excelência em seus concertos, com isso conta com a experiência de músicos e maestros profissionais que atuam no meio artístico/musical, como o Maestro Linus Lerner Brasil/EUA, que atualmente é o diretor artístico e maestro dos principais concertos da orquestra. Os concertos têm o intuito de proporcionar o contato com a música a partir da execução de obras consagradas eruditas e populares, priorizando o compromisso e comprometimento profissionais. Desde 2017, a Orquestra Sinfônica de Gramado possui uma formação clássica com 45 músicos, que variam de instrumentos clássicos orquestrais a populares, que por sua vez, possibilita a execução de qualquer tipo de repertório, desde o erudito ao popular, assim, podendo alcançar cada vez mais o seu objetivo principal que é emocionar as pessoas. Gramado, 24 de Junho de 2019.

DIEGO SCHUCK BIASIBETTI (solista)

É formado na Hochschule für Künste (Bremen – Alemanha) em violoncelo  Barroco com a Prof. Viola de Hoog e em Viola da Gamba com a Prof. Hille Perl e na  UFRGS em Regência Coral com o Prof. Dr. Joceley Bohrer.

Sua carreira na Europa é marcada como regente do Coro Da Capo na cidade de Syke, convidado a integrar grupos como Concerto openhagen, Die Kölner Akademie, Asfelder Vocal Ensemble, Balthasar Neumann Ensemble, Kammer Sinfonie Bremen e Bremer Barock Consort.

Desde 2012 atua como regente do Projeto Ópera na UFRGS tendo  dirigido as óperas Dido e Enéias de Henry Purcell, L’Orfeo de Claudio Monteverdi, A Bela e Fiel Ariadne de Johann Gottfried Conradi e a montagem cênico-musical Missa do Orfanato (W.A. Mozart), Tempos de Solidão.

Atualmente é violoncelo solista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, violoncelista e regente assistente do M to . Manfredo Schmiedt na  orquestra Sinfônica da UCS e regente do Coral Porto Alegre e Porto Alegre Consort.

PROGRAMA

Concerto para Cello e Orquestra de Sopros

Friedrich Gulda

Solista: Diego Schuck Biasibetti

                                                   New York, New York

John Kander e Fred Ebb

Arranjo: Leandro L. Serafim

Solista: Heitor Knorst Adagio

Concerto D’Aranjuez

Joaquin Rodrigo

Solista: João Carlos Martins Ribeiro

Danças Gaúchas

Arranjo: A. Hülsberg

Adaptação: Alexandre Ostrovski Brazil

Ary Barroso Arranjo: Palmino Pia

Regência: Bernardo Grings

ENCONTRO DE COROS (18 de julho)


PROGRAMA

MADRIGAL PRESTO

Cantate Domino

Hans Leo Hassler

Il Est Bel Et Bon

Pierre Passereau

The Blue Bird

Charles Stanford

Três Epitáfios

Rodolfo Halfter

Para la sepultura de Don Quijote

Para la sepultura de Dulcinea

Para la sepultura de Sancho Panza

Regência: João Paulo Sefrin

Preparação Vocal: Lucia Passos

Coro de Câmara do DEMUS

All creatures now

John Bennet

Zefiro Torna, do Sesto libro de madrigali (1614)

Claudio Monteverdi

Texto: Francesco Petrarca

Spätherbst, de Quartette SATB & Piano

Johannes Brahms

Texto: Hermann Allmers

Factus est Repent

Música: Jorge Preiss

O bêbado e a equilibrista – 1979

Música e texto: João Bosco & Aldir Blanc

Arr. Damiano Cozzella

Liberdade

Ronaldo Miranda

Participação: Madrigal Presto

Regência: Jocelei Bohrer

Piano: Érico Bezerra

Técnica Vocal: Guilherme Marangon

CORO JUVENIL DO MOINHO/UCS

Tom Zé/Elton Medeiros

Arr.: Teco Galati

Xangô Houenóu

George Gershwin/Baden Powel/Vinícius de Moraes | Arr.: Teco Galati

AME 

Paulo Monarco e Cleuber Garcêz

Arr.: Teco Galati

Menina, amanhã de manhã

Tom Zé | Arr.: Renato Filippini

Regência e Direção Artística: Cristiane Ferronato

Piano: Alexandre Fritzen

Percussão: Giovane Albarello

Produção Cultural: Fábio Schmidt

Serviço:

O quê: Festival MusiCâmara – Trio Arsis
Quando: 16 de julho, terça-feira, às 20h

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

O quê: Festival MusiCâmara – SOPROS OSG – Orquestra Sinfônica de Gramado

Quando: 17 de julho, quarta-feira, às 20h.

Onde:  Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

O quê: Festival MusiCâmara – Encontro de Coros

Quando: 18 de julho, quinta-feira, às 20h.

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450, Centro), em São Leopoldo
Entrada franca

Saiba mais sobre o Projeto MusiCâmara          

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade e contribuir na valorização da música erudita, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008.

Além de proporcionar cultura à comunidade, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal. A cada mês um músico vai até uma escola – indicada pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) – com o propósito de explicar aos estudantes o que será apresentado no concerto, entre compositores, obras e instrumentos.

O MusiCâmara, que é aberto à comunidade em geral e estudantes, tem coordenação da cantora e professora de técnica vocal Lúcia Passos e produção cultural de Ailton Abreu.

Para mais informações, o contato pode ser feito com a PRESTO Produções e Promoções Artísticas, pelos telefones (51) 3037-7784 e 9278-5967,
pelo e-mail presto.arte@gmail.com.br, pelo site www.prestosl.com.br ou no endereço Rua Lindolfo Collor, 263 – Centro – São Leopoldo/RS.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann