Ministério da Cultura e Presto Produções e Promoções Artísticas, apresentam Projeto MusiCâmara 2023

O concerto do mês de outubro do Projeto MusiCâmara, recebe o Madrigal PRESTO, em um concerto muito especial, que celebra os 15 anos de atividades ininterruptas do grupo. O concerto ocorre, excepcionalmente, no sábado, dia 28 de outubro,  às 20h, na Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450), em São Leopoldo.  Entrada Franca. 

O Madrigal PRESTO, que tem um trabalho contemporâneo ao Projeto MusiCâmara, é o aniversariante da noite. Surgiu a partir de um concerto preparado especialmente para a programação deste Projeto.

A partir de então, sob a regência de João Paulo Sefrin e a preparação vocal de Lucia Passos, tem se dedicado à interpretação de um repertório original para esta formação, especialmente dentro da música brasileira. 

Ao longo dos anos vem se tornando uma referência no Rio Grande do Sul e no Brasil e vem ampliando suas atuações, tendo sempre como premissa qualidade e a excelência artística.

No repertório, obras de Mendelssohn, Rachmaninoff, Milton Nascimento, Ronaldo Mirando, dentre outros

Depoimentos

João Paulo Sefrin, regente e Lúcia Passos, Preparadora Vocal, escreveram sobre o sentido da celebração dos 15 anos do Madrigal PRESTO:

“Neste mês de outubro de 23, o Madrigal Presto comemora seu aniversário de 15 anos.

Ao longo dessa jornada, cantamos um vasto repertório, privilegiando a música original para coro, valorizando a produção brasileira. Sobretudo, sempre valorizando aquilo que nos diferencia e nos destaca: o esmerado trabalho vocal. Mais do que isso, buscamos traduzir na nossa identidade vocal e através das músicas que executamos, todas as lições que a vida nos ensina, de amizade, companheirismo, afeto, engajamento com a sociedade.

No dia 28 de outubro próximo, vamos mostrar algumas músicas que marcam nossa caminhada de 15 anos. Será uma celebração emocionante deste tempo passado, mas com os olhos voltados para o futuro, reafirmando nossa crença na Música Coral e na Arte como ferramentas fundamentais para a transformação urgente e necessária, no caminho da igualdade, humanidade e solidariedade. 

Viva os 15 anos do Madrigal Presto!”

João Paulo Sefrin

“Comemorar os 15 anos do Madrigal Presto é celebrar a vida com muita música, amizades e alegria! 

15 anos  de desafio ,sempre buscando a qualidade do repertório , com obras originais para coro, estreia de composições para coro e orquestra e belos arranjos da música popular brasileira!

Um regente competente e amigo nos conduz a uma realização primorosa.Cantores dedicados ,formando uma mesma família ,embarcam nos nossos sonhos que se tornam realidade!

Assim foram esses 15 anos plenos de realização e prazer. Que venham muitos outros e que mais pessoas vivam a alegria de fazer música!” 

Lucia Passos

As cantoras, Janete Vargas e Carine Fick, integrantes do grupo desde a sua criação, também escreveram sobre o aniversário do Madrigal PRESTO

Madrigal Presto, 15 anos ! Parece que foi ontem e tantas coisas emocionantes já aconteceram. Tudo começou,  de forma  despretensiosa, para uma única apresentação em comemoração ao Dia da Reforma. Ledo engano.

Nasceu um pequeno grupo na época que agora completa 15 anos de existência. O canto coral é viciante , cativante , envolvente e até terapêutico. 

Quase impossível de abandonar. Nestes 15 anos , muitas emoções, tanto nos ensaios , como nos concertos, desde os mais singelos até os que foram acompanhados por orquestras. Algumas partidas e despedidas de integrantes que deixaram saudade. 

O Madrigal Presto é uma família, unida pelos laços da música. Só tenho que agradecer  ao nosso regente João Paulo Sefrin e a nossa professora  de técnica vocal , Lucia Passos por terem lembrado de mim para fazer parte deste grupo maravilhoso,  há 15 anos”.

Janete Vargas

“Em agosto de 2008, um grupo de cantores aceitou o desafio de, em menos de 2 meses, preparar um repertório de 11 peças à capella para ser apresentado na data de comemoração da Reforma Luterana.

 Com 3 integrantes em cada naipe e estrutura de madrigal, o novo coro iniciou o trabalho com garra.

Cada um foi chamado não só pela capacidade vocal, mas pelo espírito. Alguns já se conheciam; outros, não.

Mas todos tinham em comum o amor pela música coral, a sensibilidade, o afeto e o respeito pelo outro. A união e a amizade foram consequências naturais.

Lúcia Passos, com maestria, uniu as vozes, extraiu de cada um o seu melhor, construindo o som que, ainda hoje, caracteriza o Madrigal Presto. Já João Paulo Sefrin, com sua competência e sensibilidade, fez brotar das partituras toda a beleza de cada música.

No altar, durante a apresentação, o coro era um só som, um só foco, uma absoluta conexão. A música era construída, na sua plenitude, em frente a um público atônito que lotava a igreja do Relógio.

E é com essa lembrança em mente que afirmo: ser uma das fundadoras desse grupo é uma honra e um orgulho.

A cada novo projeto, o resultado prova que tomamos a decisão correta naquela noite de 31/10/2008, quando, no êxtase do final do concerto, entre abraços, sorrisos e fotos, decidimos que o Madrigal Presto deveria continuar. E aqui estamos depois de 15 anos. Vida longa ao Madrigal Presto!”

Carine Fick

Madrigal PRESTO

O Madrigal PRESTO, criado em 2008, é formado por 30 cantores com o objetivo de difundir a música erudita, buscando a excelência artístico-musical na interpretação de obras de destacado valor no repertório coral, escritas para essa formação, além de interpretar obras de compositores brasileiros em primeira audição  e arranjos de música popular brasileira.

Tem se apresentado em eventos culturais, festivais de coros no Rio Grande do Sul e em outros estados.

 Em 2012 apresentou a Missa Brevis de Joseph Haydn com a Orquestra de Câmara FUNDARTE e em dezembro de 2015 participou da turnê Mestres da Música Clássica, que percorreu 08 cidades do estado, interpretando a Petite Messe Solennelle de Rossini, obra para Coral, piano, órgão e quarteto vocal solista.

Em 2023 o Madrigal PRESTO celebra 15 anos de atividades.

PROGRAMA

Joseph Gabriel Rheinbergere 

Abendlied 

Ola Gjeio 

Ubi Caritas

Felix Mendelssohn Batoldy 

Abschied vom Walde

Cancioneiro de Upsala

Ojos Garços

Sergei Rachmaninoff 

Aive Maria

João Paulo Sefrin 

Texto: Mário Quintana 

Quintanares            

I- Avozinha Garoa                                   

II – Poeminho do Contra                                                 

III – Verso Avulso                                              

 IV – Coisas

Ronaldo Miranda 

Suíte Nordestina   

I – Morena Bonita

II – Dende Trapiá

III – Bumba Chora

IV Eu vou, eu vou

Ralph Manuel 

Alleluia

Felix Mendelssohn Bartoldy

Salmo 100

Milton Nascimento e Wagner Tiso 

Arranjo: José Pedro Boéssio 

Coração de Estudante

Milton Nascimento

Arranjo: José Pedro Boéssio 

Canção da América 

African American Spiritual 

Arranjo: Jack Halloran

Witness

Regência

João Paulo Sefrin

Preparação Vocal

Preparação Vocal: Lúcia Passos

Patrocínio

Meta

Apoio

Comunidade Evangélica  de Confissão Luterana em São Leopoldo

Silvio R Moraes Advogados Associados

Produção Cultural

Ailton Abreu

Coordenação Geral

Lúcia Passos

Serviço

O que: Projeto MusiCâmara Concerto de Aniversário do Madrigal PRESTO

Quando: 28 de outubro, sábado20H

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha,450 – centro) – São Leopoldo

Outras informações

Presto Produções

☎️ 51 3037 7784

🤳🏼 51 9 91186763 (whtsapp)

📩 prestocontato1@gmail.com

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann