Presto Produções e Promoções Artísticas e Ministério da Cidadania apresentam Projeto MusiCâmara 2019.

A 12ª Temporada do Projeto MusiCâmara fará o seu último concerto no próximo dia 20 de dezembro, sexta-feira, às 20h, na Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450 – centro), com a apresentação do Madrigal e Camerata PRESTO. Entrada Franca.

Inspirado na história de Maria, da anunciação ao nascimento de Jesus Cristo, o concerto traz as obras Ave Maria, de Franz Biebl, Magnificat, de Antônio Vivaldi, How beautiful are the feet of them, de George H. Händel e o Oratório de Nöel, de Camille Saint-Säens. Para completar o programa, canções tradicionais de Natal, tendo como convidados especiais os cantores da Oficina PRESTO Canto Coral, mais de 100 cantores da comunidade leopoldense que frequentam a oficina desde outubro deste ano.

Madrigal PRESTO

O Madrigal PRESTO, foi criado em 2008, com o objetivo de difundir a música erudita, buscando a excelência artístico-cultural na interpretação de obras de destacado valor no repertório coral, escritas para essa formação, além de interpretar obras de compositores brasileiros em primeira audição e arranjos de música popular brasileira.Desde o seu início tem a regência do Maestro João Paulo Sefrin e a orientação vocal da professora Lúcia Passos.

O Madrigal Presto se destaca pelas obras relevantes que apresenta, a capella, com orquestras ou grupos de música popular, obras pouco cantadas pelos coros, oportunizando ao público o conhecimento de um repertório coral diferenciado.Em sua trajetória, ao longo de 11 anos, realizou 211 apresentações no Rio Grande do Sul e outros estados do Brasil, em Festivais de Coros, concertos, eventos culturais.

Camerata PRESTO

A Camerata PRESTO é formada por 8 instrumentistas de cordas (02 violinos, 02 violas, 01 violoncelo, 01 Contrabaixo e órgão), com o objetivo de difundir a música erudita instrumental, buscando a excelência artístico-musical e acompanhando o trabalho do Madrigal Presto entre outros grupos da região do Vale do Rio dos Sinos.

O grupo é formado por instrumentistas de grande experiência e componentes de orquestras do Rio Grande do Sul, tais como: Orquestra Sinfônica de Gramado, Orquestra da UNISC, Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro, dentre outras.

Oficinas PRESTO – Canto Coral

O projeto Oficinas Presto Canto Coral, que é uma realização do Ministério da Cidadania e da PRESTO Produções e Promoções Artísticas é realizado em 4 bairros de São Leopoldo, Centro, Feitoria, Scharlau e Vicentina, onde mais de 140 cantores se inscreveram para participar em 2019.

O projeto pretende explorar e desenvolver a consciência e potencial vocal dos participantes, introduzindo-os no universo da música cantada em conjunto, estimulando a cultura musical.

Como resultado da participação regular nos ensaios o grupo passou a se apresentar em atividades e eventos culturais da cidade, tais como o Recital de Natal da Sociedade ORPHEU e o Brique do Imigrante na Praça do Imigrante em São Leopoldo, em dezembro.

Para encerrar as atividades em 2019, mais de 100 cantores participarão do Concerto de Natal que encerra a 12ª Temporada do Projeto MusiCâmara em São Leopoldo. Este Projeto já conta com um valor captado através da Lei Rouanet, tendo como patrocinador master a TFL – Química do Brasil, de São Leopoldo, o que já garante a continuação do projeto em 2020.

Programa

Franz Biebl (1906 – 2001)

Ave Maria

Antonio Vivaldi (1678 – 1741)

Magnificat, RV 610

  1. Magnificat – Adagio

2. Et exultavit – Allegro

3. Et misericordia – Presto

4. Fecit potenciam – Presto

5. Deposuit implevit Bonis – Allegro

6. Esurientes implevit – Allegro

7. Suscepit Israel – Largo

8. Sicut locutus est – Allegro ma poco

9. Gloria patri – Largo

Georg F. Händel (1685 – 1759)

Oratorio Messias – How beautiful are the feet of them

Solo: Soprano Carine Fick

Camille Saint-Saëns (1835 – 1921)

Oratorio de Noël, Op. 12

  1. Prélude – Allegretto

2. Et pastores erant – Recitative

3. Gloria in altissimis – Allegro

4 Domine, ego credidi – Moderato commodo

6. Quare fremuerunt gentes – Allegro energico

10 Tollite hostias – Maestoso

Melodia Brasileira

Noite Azul


Franz Gruber (1787 – 1863)

Arr. Damiano Cozzella

Noite Feliz


Solos:

Sopranos: Carine dos Reis Fick, Julia Simon, Carla Saueressig, Clarice Pereira, Débora Moretti, Raquel Vieira

Contraltos: Cristin Schwambach, Amanda Garcias, Margareth Rodrigues

Tenor: Tadeu Bitencourt

Baixos: Daniel Hollas Becker, Jandir de Almeida


Camerata PRESTO

Violinos I: Rael Gobatto, spalla e Gustavo Reis

Violinos II: David Garcia e Christine Haruka Tao

Viola: Cassiano Brown da Rocha

Violoncelo: Ailton Abreu

Contrabaixo: Ismael Almeida

Pianista: Rodolfo Daniel Wulfhorst

Madrigal Presto

Técnica Vocal: Lúcia Passos

Regência: João Paulo Sefrin

Oficina PRESTO Canto Coral

Técnica Vocal: Lúcia Passos

Regência: João Paulo Sefrin

Regentes Assistentes: Clarice Pereira e Daniel Hollas Becker


Serviço

O que: Projeto MusiCâmara

Quando: 20 de dezembro, sexta-feira – 20h

ENTRADA FRANCA

Onde: Igreja do Relógio (Rua Osvaldo Aranha, 450 – centro – São Leopoldo)

Projeto MusiCâmara 2020 – APROVADO

A edição de 2019 do projeto Musicâmara alcançou a décima segunda temporada, através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Até dezembro de 2019, realizou 174 concertos com entrada gratuita a um público de aproximadamente 40 mil pessoas. Foram cerca de 9.800 alunos de escolas da rede pública de ensino envolvidos nas ações de formação de platéia.

O patrocínio, até o momento, tem sido majoritariamente de Pessoas Físicas. Você pode incentivar a música e a cultura em São Leopoldo e região, destinando parte de seu Imposto de Renda para o projeto.


Como Patrocinar

Pessoa Jurídica: até 4% do IRPJ devido – declaração pelo Lucro Real

Pessoa Física: até 6% do IRPF devido – declaração completa

Banco do Brasil:

Favorecido: MINC PRONAC 192481

Agência: 2990-4

Conta Corrente: 25.229-8

Proponente: Lúcia de Moura Passos Simon & Cia Ltda (razão social)

Código identificador: CNPJ da empresa – 07.863.377/0001-13.

1ºidentificador: informar o CNPJ ou CPF do patrocinador ou doador;

2º identificador: utilizar, conforme o caso, o seguinte código: 01 (Patrocínio);

Após o depósito o patrocinador deverá apresentar à Presto o comprovante que irá gerar o recibo de mecenato (MINC).


Projetos Presto 2020

A PRESTO conta com outros dois projetos aptos a captação através da Lei Rouanet em 2020. Projeto Camerata PRESTO e Projeto Arte Gaúcha.

PRESTO

Há 13 anos O Lugar Certo da Boa Música.

A PRESTO, celebrando os seus 13 anos de atuação em São Leopoldo, contempla inúmeras atividades musicais, artísticas e projetos culturais.

Nosso projeto cultural de maior relevância e que há 12 anos integra a programação cultural da cidade de São Leopoldo e de outras 03 cidades da região é o Projeto MusiCâmara.

Com o objetivo de ser um importante elemento na formação cultural da comunidade, o MusiCâmara teve início em 25 de abril de 2008. Até o fim da 11° temporada em 2018, foram realizados 157 concertos, com um público estimado em 35 mil pessoas e beneficiados 9,1 mil alunos da rede pública de ensino.

Além de proporcionar cultura à comunidade leopoldense e região do Vale do Sinos, o projeto também atua com um diferencial didático junto aos alunos da rede municipal.

Ao longo de 12 anos de atuação, o MusiCâmara é incentivador de outros projetos culturais, como o Madrigal Presto, que há 11 anos realiza um trabalho de excelência no canto coral do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Desde 2008 a PRESTO também esteve presente em diversos momentos do cenário musical gaúcho através do Quarteto de cordas Presto e do Grupo Arte Gaúcha. Estes grupos vem realizando um trabalho de parceria em inúmeros momentos com o Madrigal Presto, bem como tem se apresentado em eventos socais, culturais e cerimônias em diversas cidades do estado.

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Carla Saueressig da Silva

Carla Saueressig da Silva nasceu em Novo Hamburgo, em 1979. É coralista desde a infância e sempre esteve envolvida em atividades musicais. 

Começou a estudar música na pré-adolescência, fazendo aulas de flauta doce. No mesmo período, foi aluna de teclado nos Canarinhos de Novo Hamburgo, onde fez também dois cursos intensivos de férias de técnica vocal, o que lhe possibilitou prestar assessoria de preparação vocal em um dos coros do seu pai e em grupos vocais da IECLB. Posteriormente, foi aluna de teclado e piano na Escola de Música Sol e Cia, em Novo Hamburgo. Tornou-se professora particular de teclado aos catorze anos. Cantou em vários corais da região. Ao longo de sua trajetória como coralista, teve diferentes preparadores vocais e participou de oficinas de técnica vocal. 

Executou a música em casamentos e outros eventos, sozinha e com parceiros musicais. Tem experiência em assessoria particular de canto. Atuou como musicista e coordenadora de grupos de canto em paróquias da IECLB durante muitos anos. 

É formada Bacharela em Teologia pela Faculdades EST (2007), em São Leopoldo, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano.

Desde 2016, integra o coral Madrigal Presto, que tem João Paulo Sefrin como regente e Lucia Passos como preparadora vocal.

Sara Fleck Ramos

Sara Fleck Ramos, 21 anos, é natural de Novo Hamburgo e iniciou seus estudos de piano aos 12. Graduanda do Bacharelado em Piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na classe do professor Dr. André Loss e integrante da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS. Durante três anos, estudou piano no Curso de Extensão em Música da UFRGS. Foi aluna do Instituto Sonarte Canela, onde estudou Música de Câmara e Prática de Orquestra, também fazendo o trabalho de monitoria do curso de piano. Atua como professora de piano na Presto- Produções e Promoções Artísticas e faz apresentações como musicista convidada em orquestras e grupos de câmara.

Daniel Castilhos

Formado no Curso de Graduação em Música: Licenciatura – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS.  Pós-graduando em Música pela UERGS. Professor de música no Clube do Professor Gaúcho e no Centro Cultural 25 de Julho, ambos em Porto Alegre/RS.

Professor de Música da Rede Municipal de Ensino de Campo Bom/RS. Tem participado como solista convidado em Orquestras como Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara ULBRA, Orquestra Sphaera Mundi e Orquestra Sinfônica Villa-Lobos/SP.

Desenvolve trabalhos de música de câmara, com diversas formações instrumentais e integra o Quinteto Persch desde o início do grupo

Luyra Dutra

Luyra Dutra natural de Juiz de fora/MG é bacharel em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais.Durante a graduação participou como bolsista de diversos projetos de extensão voltados para o ensino além de ter sido estagiária do Centro de Musicalização Integrada da UFMG, como professora de violoncelo e musicalização infantil. Atualmente é professora na Presto Produções em São Leopoldo, Nova Estação Escola de artistas em Porto Alegre e na Orquestra Jovem de Gramado. Atua como violoncelista na Camerata Presto, na Orquestra Sinfônica de Gramado e participa de outros grupos pelo Rio Grande do Sul como convidada.

Franceli zimmer

Franceli Zimmer é Fonoaudióloga, Especialista em Voz, Professora de Técnica Vocal, Cantora, Regente Coral e Pós graduanda em Música com ênfase em Educação Musical. Estudou canto Lírico e Popular com renomados professores de quem recebeu aporte técnico para atuar profissionalmente.

Realizou masterclass de canto com Carla Maffioletti, Eiko Senda, Monica Wagabi, Cintia De Los Santos, Ricardo Barp, entre outros. Realizou cursos de regência coral com Mara Campos, Márcio Buzatto, Eduardo Fernandes, Linus Lerner, Pablo Trindad  Fez cursos e workshops na área do teatro com Zica Stockmanns, Camilo de Lélis, Raulino Prezzi, Raul Voges. Atuou como Preparadora Vocal em várias montagens teatrais como do Grupo Miseri Coloni, de Caxias do Sul -RS e Cia Acto de Garibaldi- RS.

Atualmente é Regente e presta Assessoria Fonoaudiológica ao Coro da Aabb de Garibaldi-RS, ao Coro Infantil, Juvenil e Adulto de Veranópolis-RS. Presta Assessoria Fonoaudiológica e faz a Preparação Vocal  do Coro Misto Piá, do Coro Masculino Stadtplatz e do Vocal Sem Batuta.

Atualmente faz a preparação vocal, atende clinicamente no seu consultório e acompanha a carreira de vários cantores, atores, e outros profissionais da voz falada e cantada.

Aprimora seu conhecimento acerca do Canto (técnica vocal) e Voz (saúde vocal) e Regência coral participando de congressos, seminários e oficinas sobre o assunto, e  estudando Canto há anos com a renomada professora Lúcia Passos em São Leopoldo- RS.

Deborah Finocchiaro

Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. 

 

Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana”, direção Deborah Finocchiaro e Jessé Oliveira (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017), “GPS GAZA”, orientação Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, a partir da obra de Caio Fernando Abreu, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018). As obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018). O espetáculo audiovisual “Invisíveis – Histórias Para Acordar”, direção Deborah Finocchiaro (2020) e a websérie “Confessionário Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020).  


Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.

gisele Cruz

Gisele Cruz é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e bacharel em música pela UNESP, tendo trabalhado por mais de 30 anos nos Centros de Música dos SESC SP. Ministra cursos de formação e capacitação de regentes e professores por todo o país. Atualmente é regente do VocalDante, grupos infantil e juvenil do Colégio Dante Alighieri (SP). É autora dos livros “Canto, canção, cantoria, como montar um coral infantil” publicado pelo SESC SP e, “Canto Coral Infanto-Juvenil” – versões para o educador e para o aluno – por solicitação e realização da AAPG – Associação de Amigos do Projeto Guri.

É autora colaboradora nos e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. Eduardo Lakschevitz (2016) e “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. Débora Andrade e Ana Gaborim (2020).

Site www.cantoecantoria.com.br

Cristiane Ferronato

É arte-educadora e regente Cristiane Ferronato utiliza a música como possibilidade para transcriação, valendo-se especialmente de práticas coletivas de percussão e canto coral para instigar potenciais de existência. Aprendeu com o sincretismo cultural brasileiro a valorizar e nutrir hibridismos artísticos durante mais de 20 anos de profissão. É Graduada em Pedagogia pela UCS (2003), Pós-Graduada em Capacitação Docente em Música Brasileira pela Anhembi Morumbi, de São Paulo (2006), e Mestre em História pela UCS (2020). Especializou-se como Educadora Brincante pelo “Instituto Brincante” (2007), de São Paulo, e também na pedagogia musical Orff-Schulwerk pelo “The San Francisco Orff Course” (2015), nos Estados Unidos. 

Na regência coral, inspirou-se conceitual e ideologicamente em profissionais como Mara Campos, Ana Yara Campos, Renato Filippini, Lucia Passos, Agnes Schmeling e Pablo Trindade Roballo, entre outros. Profissionais ligados à Educação Musical, como Fernando Barba, Marlui Miranda, Lydia Hortélio, Rosane Almeida, Sofia Lopez Ibor, Doug Goodkin, James Harding e Christa Coogan também nutriram suas aspirações artísticas. Ari Colares foi um de seus principais instigadores de estudos sobre percussão popular brasileira.

 

É diretora artística e regente dos espetáculos Moinho Nômade (2019-) e Contrapontos (2017-), com o Coro Juvenil do Moinho/UCS, e concebeu também os espetáculos Entre Elas (2011-2013), com as Meninas Cantoras de Nova Petrópolis e Cantos do Nosso Chão e Outros Cantos (2011-2012), com o Coro Infanto-Juvenil de Veranópolis e grupo Zingado.

Atualmente é professora no Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias do Sul e regente e diretora artística do Coro Juvenil do Moinho/UCS.

 

 

Informações sobre o produto de pesquisa do meu mestrado, que incluem um vídeo-documentário (Moinhos Artistadores de Histórias) e uma dissertação (Jovens que cantam em bando: uma prática interdisciplinar e contemporânea de canto coral em Caxias do Sul) podem ser conferidas no site: http://artistamentosembando.wixsite.com/cristianeferronato/mestrado

(vou falar desses produtos em meu vídeo/palestra)

E mais informações podem ser conferidas nas redes sociais do Coro Juvenil do Moinho/UCS, grupo atual com quem trabalho:

https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho/

https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs/

https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ

regência Coral Adulto

  1. Pensando sobre Regência

O que é REGÊNCIA?

Pequeno histórico sobre a regência;

Afinal de contas, o que é REGER?

O que um regente deve saber para reger um coro?

Regência e técnica vocal – qual a relação entre elas?

O regente e o preparador vocal;

 

  1. Pensando sobre a Técnica

A postura do regente;

Postura inicial;

Preparação – levari – respiração;

Marcação de compassos de 2, 3 4 e 6 tempos;

Inícios e finalizações nos vários tempos de cada compasso;

Entradas e cortes das vozes no decorrer da música;

Mão direita e mão esquerda – quais suas funções?

 

  1. Pensando sobre a Prática

O regente deve ou pode cantar enquanto rege?

Como ler uma peça com o coro?

Como ensaiar uma peça?

 

Como ensaiar uma parte mais complexa de uma peça?

Como dar o tom de uma música para o coro?

Como escolher o repertório?

 

  1. Prática

Praticar, aos olhos da técnica de regência, trechos e/ou pequenas peças e

experimentar muitas sensações.

Carlos fecher

Carlos Völker-Fecher iniciou seus estudos de Música com Gilberto Bittencourt. Com ele teve seus primeiros passos também no estudo da Regência.

Formou-se em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na classe de Ernani Aguiar, concluindo seu bacharelado com a ópera Der Freischütz.

Integrou a Equipe Curt Lange com Ernani Aguiar, Aluízio Viegas, Alex Milagres, Geraldo Barbosa e Francisco D’El Rey Duarte.

Foi regente do Coro Contraponto de 1990 até 2010. Com este coro conquistou as medalhas de bronze – coro masculino – e ouro – coro misto no Harmonie Festival 2005, ocorrido em Lindenholzhausen-Limburg, na Alemanha.

Atuou também como maestro de coro junto a diversos nomes da música popular.

Foi cantor lírico do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esteve à frente de diversas orquestras brasileiras, das quais destacamos a Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra de Câmara da UNIRIO, Rio Strings Orchestra, Orquestra Sinfônica Nacional.

Mestre em Música, com habilitação em Musicologia, defendeu a dissertação “Suíte Sinfônica n.1 ‘Paulista’, de Guerra-Peixe: um estudo da orquestração como retrato do folclore”.

Doutor em Música, na subárea Práticas Interpretativas/Regência Coral pela UFRJ, onde defendeu a tese “A Missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca perante as prescrições litúrgicas da tradição católica”.

É professor de Regência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e maestro e coordenador da Orquestra do Instituto de Artes da UFRGS.



João Antônio Borba

Em breve…

Vinicius Reis

Em breve

Luciano Reis

Iniciou seus estudos musicais em 1997  no Projeto Sinos Acorda da UNISINOS sob a orientação do maestro José Pedro Boéssio, desenvolvendo prática em orquestra e em grupos de câmara. Estudou viola com o Professor Delmar Breunig.  Atua em diversas formações camerísticas e também como professor de viola e violino em escolas e  projetos sociais na região.

Filipe Muller

Graduou-se na UFRGS no curso  Bacharelado em Contrabaixo e desde 2004 atua na Orquestra de Câmara Theatro São Pedro . De 2010 a 2017 atuou na Orquestra Filarmônica da PUC.

Desde 2015 atua na Orquestra Sinfônica de Gramado. Também trabalhou nas seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (2002 e 2003), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da UCS, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra Sacra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da UNISINOS, Orquestra de Câmara da UNISC, Orquestra de Câmara de Feliz, Orquestra do Projeto Vésperas, Orquestra de Câmara SESI- Fundarte, Orquestra de Sopros do Centro Cultural Eintracht. Em 2020 passa a integrar a Camerata PRESTO.

Eduardo Lautert

Em breve

Castro Alves, poeta de nosso tempo?

Por que dar voz e palco a um poeta do século dezenove? Em que medida podem seus versos provocar os corações e mentes de uma outra época, submissa à magia das novas tecnologias e blindada pela linguagem da urgência e dos distanciamentos?

 

A resposta é menos complicada do que parece: Castro Alves é, mais do que nunca, um poeta contemporâneo. Sim, ele fala também a nosso tempo, através da indignação de seus versos. Porque, hoje, o mundo pode ser injusto e cruel, tantas vezes interessado na exclusão social, na exploração de outro tipo de senzala, na privação do mais sagrado dos direitos: o direito à Liberdade. Representam seus versos, assim, a voz dos injustiçados, dos perseguidos, dos insubmissos.

 

E, nos poemas que exaltam as guerras da Independência e do Paraguai novamente cresce a denúncia contra a indiferença – estigma também de nosso tempo. (“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”)

 

Poeta sem rival da alma brasileira, traduziu com rara felicidade, a graça de um amor cheio de som e risos (“O laço de fita”) e a sensibilidade acolhedora da música. (“O fantasma e a canção”).

 

Por fim, e não menos importante, quantas vezes já se ouviu, nos bancos escolares e no saguão das bibliotecas, o hino apaixonado ao livro e às letras, marco civilizatório sem rival, traduzido em “O livro e a América”?

 

É preciso dizer mais? Ouçamos Castro Alves e nos rendamos a seus versos que transcendem o tempo e o espaço!

 

Elvira Coelho Hoffmann